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Fleur Hassan-Nahoum, emissária especial para comércio e inovação do governo de Israel, alegou em entrevista à rede Sky News que os palestinos mortos encontrados em valas comuns com as mãos atadas às costas, no Hospital Nasser de Khan Yunis, eram “terroristas que reagiram [...] mortos em confronto com as forças de Israel”.
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Um homem com uma camiseta do movimento palestino Hamas distribuiu papéis em uma sessão da Câmara dos Deputados sobre a crise humanitária em Gaza. Após deputados sionistas de extrema-direita tumultuarem o debate, congressistas pró-Palestina deixaram o plenário.
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Uma professora da cátedra de Economia da Universidade de Emory, em Atlanta, no estado da Geórgia, nos Estados Unidos, foi agredida e presa ao tentar proteger estudantes pró-Palestina da brutalidade policial.
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O Departamento de Estado dos Estados Unidos confirmou em seu relatório anual sobre direitos humanos no mundo que Israel matou ou feriu ao menos 80 mil palestinos em Gaza...
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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, exigiu o fim dos protestos em solidariedade a Gaza nas universidades dos Estados Unidos, ao difamar os estudantes como “turbas antissemitas”, muito embora os grupos incluam judeus. Netanyahu categorizou a resposta das reitorias americanas como “vergonhosa”, ao sugerir mais repressão.
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Tropas de choque na cidade de Atlanta, na Geórgia, no sul dos Estados Unidos, atacaram estudantes pró-Palestina na Universidade de Emory. Apesar da repressão policial, manifestações de solidariedade a Gaza tomaram o país.
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Estudantes da Universidade da Cidade de Nova York (CUNY) montaram mais um acampamento de solidariedade a Gaza, paralelo ao movimento que tomou a Universidade de Columbia e instituições de todo o país. “Os organizadores da CUNY têm consigo o legado do movimento de protestos estudantil de 1969, quando mais de 200 estudantes negros e porto-riquenhos ocuparam o campus por 17 dias”, disseram os manifestantes.
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Estudantes obstruíram o acesso ao prestigioso Instituto de Estudos Políticos de Paris (Sciences Po), em solidariedade a Gaza, ao reivindicar da universidade que condene as ações de Israel. A...
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O recém-empossado primeiro-ministro da Autoridade Palestina, Mohammad Mustafa, anunciou nesta terça-feira (23) um novo pacote de reformas na administração estabelecida em Ramallah, na Cisjordânia ocupada, em meio a pressão...
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Cornel West (@brothercornelwest), célebre acadêmico e candidato progressista à presidência dos Estados Unidos, se junta ao acampamento pró-Palestina da Universidade da Columbia.
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Estudantes da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, montaram seu próprio acampamento em solidariedade a Gaza, pedindo boicote a Israel.
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“Palestina livre!”, disseram estudantes antissionistas em um protesto em solidariedade a Gaza realizado na Universidade do Texas em Austin.
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Uma mulher judia com uma camiseta declarando apoio a Israel entrou em um acampamento pró-Palestina montado na Universidade de Columbia, na expectativa de uma resposta hostil. Seus gritos de “Olhem a minha cara” foram ignorados, salvo saudações de um grupo com uma faixa que dizia “Judeus por uma Palestina livre”.LEIA: Estudantes judeus desmentem alegações de antissemitismo nos atos pró-Palestina
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A nova Flotilha da Liberdade, que carrega assistência humanitária urgente à Faixa de Gaza, com intuito de romper o cerco israelense, continua impedida de zarpar da Turquia devido a...
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25 de abril de 2024
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Lucas Siqueira
Na última quarta-feira, 17 de abril de 2024, o Congresso dos Estados Unidos da América votou pela condenação do grito “Palestina Livre do Rio ao Mar” como suposto discurso...
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Protestos contra o genocídio em Gaza tomaram as universidades dos Estados Unidos, incluindo judeus antissionistas. Apesar do caráter pacífico das manifestações, polícia recorreu à violência, prendendo estudantes em Nova York, Los Angeles e Texas
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Deputados dos Estados Unidos ponderaram sobre estudantes pró-Palestina expulsos da Universidade de Columbia, em Nova York, ao questionar a reitoria sobre a matéria. Columbia chamou a polícia contra seus alunos, mas manifestações se espalharam pelo país.
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A polícia americana interveio contra estudantes que protestavam contra Israel e prendeu muitos deles enquanto participavam nos protestos em apoio a Gaza na Universidade do Sul da Califórnia .
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Professor Norman Finkelstein junta-se ao Acampamento de Solidariedade a Gaza, montado na Universidade de Columbia, em Nova York. Finkelstein, célebre acadêmico antissionista, é filho de sobreviventes do Holocausto.
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A polícia invadiu o Acampamento de Solidariedade a Gaza, montado na Universidade de Columbia, em Nova York, dando início a prisões contra centenas de estudantes que permaneceram no campus 24 horas, exigindo da reitoria que revogue contratos com entidades e empresas cúmplices do genocídio e apartheid.
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Estudantes da Universidade de Columbia, em Nova York, estabeleceram cerca de 50 tendas em ato pró-Palestino. O chamado Acampamento de Solidariedade a Gaza exige da instituição acadêmica que revogue contratos com organizações envolvidas com o genocídio conduzido por Israel. A reitoria, convocada ao Congresso sob alegações de “antissemitismo” no campus, ameaçou suspender os ativistas. Na manhã de quinta-feira (18), autorizou a polícia a remover as tendas. À tarde, funcionários da universidade estavam limpando o local. Os atos, contudo, continuam nesta semana.
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pareceu confuso ao conversar com a imprensa sobre as alegações de “antissemitismo” nas universidades do país, em alusão aos protestos pró-Palestina. “Condeno também quem não entende o que está acontecendo com os palestinos”, prosseguiu Joe Biden, antes de ser interrompido.
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25 de abril de 2024
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Reuters
Na Zona Verde de Bagdá, um legado amplamente fortificado dos anos de guerra no Iraque, o vistoso Rixos Hotel, financiado pelo Catar, está tomando forma, destacando o crescente interesse...
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O presidente do Irã, Ebrahim Raisi, reiterou nesta terça-feira (23) que a paz mundial depende de uma resolução à questão palestina, ao insistir que a libertação do povo palestino...
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Mais de 130 pessoas foram presas na noite desta terça-feira (23) durante atos pró-Palestina no campus da Universidade de Nova York (NYU), à medida que atos e acampamentos pró-Palestina...
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Formandos negros do Colégio Spelman, em Atlanta, denunciaram a cumplicidade de figuras de alto escalão, incluindo oficiais afro-americanos, com o genocídio israelense em Gaza e expressaram a necessidade de se avançar no ativismo por justiça e libertação.
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“Quando o Congresso Nacional Indiano estava no poder, dizia que os muçulmanos tinham prioridade sobre os recursos. Juntam nossas riquezas e distribuem entre aqueles que têm mais filhos. Distribuem entre infiltrados. Vocês acham que seu dinheiro suado deve ser dado a infiltrados? Vocês vão aceitar isso?”
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O Club Deportivo Palestino, tradicional equipe de futebol chilena, demonstra solidariedade ao povo de Gaza em cada de suas partidas. À medida que se aproxima o 200° dia de ataques israelenses ao território palestino uma enorme faixa cruzou as arquibancadas com as palavras “Basta de Genocídio em Gaza”, em árabe, inglês e espanhol.
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23 de abril de 2024
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Lucas Siqueira
As décadas de 1960 e 1970 foram marcadas por conflitos entre grupos afro-americanos que lutavam pelo reconhecimento de seus direitos civis e grupos extremistas de cristãos brancos, que perpetravam...
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Estudantes da Universidade de Columbia não tiveram aulas presenciais nesta segunda-feira (22) após a administração decidir por classes on-line a fim de desescalar tensões no campus, agravadas pela repressão...
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22 de abril de 2024
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Bruno Beaklini
Nayib Bukele é o presidente eleito, reeleito e que concentra o poder em El Salvador. Vindo de uma família palestina de cristãos do oriente, seu pai, Armando, a primeira...
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Ativistas pró-Palestina confrontaram deputados dos Estados Unidos na capital Washington, por seu apoio a um projeto de lei que envia recursos militares à ocupação israelense. Manifestantes acusaram a classe política de apoiar o genocídio.