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Israel é réu por genocídio no Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), com sede em Haia, mas também é acusado por peritos em direito internacional de impor deliberadamente a fome como arma de guerra.
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Colonos israelenses atearam fogo a terras palestinas na aldeia de al-Mughayyir, a nordeste de Ramallah, na Cisjordânia ocupada. A violência colonial vive um surto há meses, incluindo pogroms contra cidades e aldeias. Os incidentes desta semana sucedem em dias o reconhecimento do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) sobre a ilegalidade da ocupação, de modo que é preciso encerrá-la “o mais breve possível”.
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“Ao mesmo tempo que Netanyahu era ovacionado de pé [no Capitólio, nos Estados Unidos], todo um prédio era bombardeado no norte de Gaza e o hospital local transbordava de feridos, entre gritos e sangue”, reportou a rede @eye.on.palestine.
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Crianças palestinas ficaram feridas após a casa de sua família ser bombardeada por forças israelenses no campo de refugiados de Bureij, no centro de Gaza.
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Uma menina palestina chorou ao relatar a demolição conduzida pelo exército israelense contra a residência de sua família no campo de refugiados de Tulkarm, na Cisjordânia ocupada. Ao voltar para o local onde ficava sua casa, a menina abraçou um de seus gatinhos de estimação, dizendo sentir medo de que os soldados os tivessem assassinado.
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Sete palestinos foram mortos e infraestrutura foi destruída por uma invasão militar israelense ao campo de refugiados de Tulkarm, na Cisjordânia ocupada. Soldados abriram fogo contra civis durante a operação. O exército israelense alegou matar um comandante das Brigadas al-Qassam, braço armado do Hamas, na ocasião.
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Autoridades da ocupação israelense libertaram sete palestinos sequestrados em Gaza nesta quinta-feira (25), incluindo duas mulheres. De acordo com a Sociedade do Crescente Vermelho da Palestina — entidade integrada...
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Décadas atrás, o poeta iraquiano Muhammad Mahdi Al-Jawahiri cantou seu poema imortal, “Jaffa on the Day the Passengers Landed” (Jaffa no dia em que os passageiros aterrissaram), em que conta a história de como o avião - que ele comparou a uma “águia” - o levou de Al-Zawraa para a Palestina capturada, para visitar a “joia da coroa de sua costa e a noiva do Mediterrâneo, Jaffa”. Esse poema levou muito tempo e, a cada vez, um sentimento transbordava dentro de Al-Jawahiri, de tristeza, pesar e angústia pela Palestina perdida e pelo que perdeu-se nela.
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Por quanto tempo as crianças de Gaza continuarão vítimas da guerra?
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Um oficial da polícia aduaneira da Autoridade Palestina foi morto a tiros por forças da ocupação israelense na cidade de Tubas, no norte da Cisjordânia ocupada.
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Um menino palestino foi morto por um ataque aéreo israelense ao campo de refugiados de Nuseirat, em Gaza.
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Ativistas judeus antissionistas ocuparam o Capitólio, sede do legislativo nos Estados Unidos, aos cantos de “Deixem Gaza viver”, à véspera do discurso do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, no Congresso americano. O Jewish Voice for Peace (JVP), que organizou o ato, reportou 400 ativistas presos. Um manifestante comentou: “É isso que temos que fazer quando nosso governo se recusa a ouvir o povo”.
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O exército israelense abriu fogo contra um grupo de palestinos em Khan Yunis que tentavam fugir da área, sob alerta de uma operação militar israelense. A região foi declarada previamente como “zona segura” pelas autoridades ocupantes. Paralelamente, Israel bombardeou tendas de refugiados ao redor do Hospital dos Mártires de Al-Aqsa, em Deir al-Balah.
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Um soldado israelense captura imagens de civis palestinos sendo libertados de volta a Gaza depois de serem sequestrados e torturados por semanas. O vídeo mostra que os detidos foram forçados a correr descalços e sob a mira de armas.
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Colonos israelenses atacam os vilarejos de Huwara e Burin, ao sul de Nablus.
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A câmera de vigilância captura um casal cego caindo em um poço de esgoto aberto na Turquia.
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As famílias dos turcomanos que desapareceram quando o Daesh assumiu o controle do norte do Iraque, entre 2014 e 2017, aguardam ansiosamente notícias de seus entes queridos, pois as autoridades iraquianas continuam os trabalhos de escavação no poço que foi notoriamente chamado de “Poço do Inferno” pelo grupo terrorista.
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Pelo menos um israelense foi morto e vários ficaram feridos em um ataque de drone dos houthi do Iêmen contra Tel Aviv hoje cedo. O ataque aéreo atingiu o centro de Tel Aviv, próximo ao consulado dos EUA. Os Houthis lançaram o ataque usando o novo míssil “Jaffa”, que, segundo eles, não é detectado pelos sistemas de radar.
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Uma mensagem de amor e desculpas das crianças de Tânger para as orgulhosas crianças de Gaza: Temos orgulho de vocês. Nós amamos vocês. Pedimos desculpas a vocês...
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A família al-Zabarqa, cujos membros são palestinos que possuem cidadania israelense, tenta há anos obter um alvará de planejamento para ampliar sua casa. A família entrou com o processo legal para tanto, a fim de impedir a demolição de sua residência, construída ao longo de 20 anos. Forças israelenses, ainda assim, conduziram a demolição, antes mesmo da corte emitir seu veredito.
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Após transformarem o único hospital de combate ao câncer de Gaza em quartel militar, soldados israelenses gravaram a si mesmo destruindo equipamentos médicos. Um dos soldados é visto usando seu rifle para destruir uma máquina de ultrassom. As imagens somam-se às violações gravadas pelos próprios soldados ocupantes, em meio à falta de equipes e equipamentos médicos, além de remédios e mesmo eletricidade, para suprir as demandas causadas pelos bombardeios genocidas de Israel.
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Colonos israelenses atacaram um grupo de ativistas estrangeiros pró-Palestina, levando alguns deles ao hospital. O exército israelense não conduziu prisões, sob a alegação de que os agressores vestiam máscaras e não podiam ser identificados.
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Christina Assi, jornalista libanesa da rede AFP, que se tornou cadeirante após ser ferida por bombardeio conduzido por Israel no sul do Líbano, participou do revezamento da Tocha Olímpica no domingo, à véspera das Olimpíadas de Paris de 2024, cuja cerimônia de abertura ocorre em 26 de julho.
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Mohammed Asad, correspondente do MEMO na Faixa de Gaza, comenta a descoberta de poliovírus tipo 2 no território sitiado, após dez meses de bombardeio israelense. Os alertas sobre a poliomielite coincidem com a disseminação de doenças contagiosas por conta da destruição da infraestrutura de saúde e saneamento e das condições impostas ao povo palestino. Em abril, foi registrado um surto de Hepatite A.
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O Hospital al-Awda em Nuseirat, no centro de Gaza, confirmou que médicos salvaram um bebê do útero de sua mãe, morta por Israel. Uma ambulância levou a vítima para o pronto-socorro, grávida de nove meses, após um bombardeio atingir sua casa.
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Um vídeo que circulou online mostra membros de uma família palestina sentados em frente a sua casa quando colonos israelenses os atacam com o que parece ser bastões. Os colonos derrubam uma mulher no chão e seguem a agredi-la. Um soldado de Israel surge na cena, ao apontar sua arma às vítimas e não aos agressores.
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“As pessoas esperam ver uma propaganda do McDonald's, Coca-Cola, ou coisa assim. Em vez disso, são confrontadas por algo que diz: Isso é errado”, comentou o artista do projeto Protest Stencil, que mantém seu anonimato, em entrevista ao MEMO.
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O soldado israelense Mickey Shoshan gravou uma “mensagem” aos palestinos de Gaza: “Todo mundo que sobrou em Gaza, vocês vão morrer! Todos e cada um de vocês”. Seu vídeo foi compartilhado no Facebook, com uma ameaça clara de limpeza étnica contra os palestinos de Gaza.
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Jornalista palestino Ismail al-Ghoul mostra os riscos e o ambiente de altíssimo estresse enfrentados por paramédicos e equipes de resgate na Faixa de Gaza, ao correrem para salvar feridos e encontrar desaparecidos sob os escombros, debaixo dos bombardeios implacáveis lançados por Israel.