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Proposta de Constituição da Tunísia estabelece ditadura

O presidente tunisiano Kais Saied em Túnis, em 25 de dezembro de 2019 [Fethi Belaid/AFP/Getty Images]

Ativistas tunisianos na sexta-feira levaram o projeto de Constituição proposto anunciado pelo presidente Kais Saied para a mídia social para discussão.

Uma das questões debatidas é o uso de palavras ambíguas nos termos e artigos da Constituição redigida pelos aliados de Saied.

Por exemplo, os ativistas se referiram ao uso de uma palavra específica, Taghraa. Eles analisaram seu significado e descobriram que se refere a selos usados ​​por ex-sultões e reis.

Em seu contexto, os ativistas alegaram que Saied poderia estar se referindo a governar o país por meio de decretos presidenciais.

Outra questão levantada pelos ativistas é o Artigo Um do capítulo cinco, afirmando que a Tunísia faz parte da Umma Muçulmana, enquanto Saied já havia indicado que o Islã não seria a religião do Estado.

LEIA: Presidente da Tunísia pretende exonerar 400 juízes após referendo

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