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Professores palestinos repudiam normalização com Israel

Israelenses protestam contra plano de anexação ilegal de assentamentos judaicos na Cisjordânia ocupada, em Tel Aviv, 6 de junho de 2020 [Mostafa Alkharouf/Agência Anadolu]
Israelenses protestam contra plano de anexação ilegal de assentamentos judaicos na Cisjordânia ocupada, em Tel Aviv, 6 de junho de 2020 [Mostafa Alkharouf/Agência Anadolu]

A Associação de Acadêmicos da Palestina condenou ontem (12) negociações com Israel e rechaçou a normalização de laços diplomáticos, culturais e outros com o estado da ocupação, ao reiterar: “A resistência é a melhor alternativa”.

Durante conferência intitulada “Resistência liberta, Oslo devasta”, realizada em Gaza, o presidente da entidade, Nasim Yassim, afirmou: “A grande participação da elite é prova que a escolha da resistência é legítima e apostar nas negociações é perda de tempo”.

As conversas de paz colapsaram em 2014, após Tel Aviv insistir na expansão de assentamentos ilegais na Cisjordânia ocupada, negar a libertação de prisioneiros palestinos e objetar qualquer compromisso à solução de dois estados.

LEIA: Live debate os rumos da Palestina depois dos Acordos de Oslo

Yassim exortou a Autoridade Palestina (AP) a revogar acordos assinados com a ocupação e “assumir acordos com os palestinos de Gaza, para melhorar suas condições de vida”.

Acordos de Oslo, 25º aniversário - charge [Sabaaneh/ Monitor do Oriente Médio]

Acordos de Oslo, 25º aniversário – charge [Sabaaneh/ Monitor do Oriente Médio]

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