![Famílias judias israelenses no Portão de Damasco, na cidade velha de Jerusalém, como parte dos eventos do 'Dia de Jerusalém', em 10 de maio de 2021, em Jerusalém [Laurent Van Der Stockt/Getty Images]](https://i0.wp.com/www.monitordooriente.com/wp-content/uploads/2021/05/GettyImages-1232817441-scaled-e1621259997831-1.jpg?resize=1200%2C800&quality=75&strip=all&ssl=1)
Dezenas de colonos judeus israelenses se reuniram em frente ao Portão de Damasco, que leva à Mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém ocupada, no fim de semana para o Shavuot, a Festa das Semanas, informaram agências de notícias locais no domingo.
A polícia israelense fechou o Portão Al-Maghraba que conduz diretamente ao Nobre Santuário de Al-Aqsa, aparentemente para evitar que os colonos se reunissem e talvez invadissem a Mesquita Al-Aqsa para marcar o feriado judaico Ashkenazi. Os colonos extremistas acusaram a polícia de recompensar os palestinos por seu “terrorismo”.
A atual ofensiva militar israelense contra os palestinos na Faixa de Gaza tem como objetivo deter as operações de resistência contra o estado de ocupação em protesto contra seus ataques à mesquita Al-Aqsa e o deslocamento forçado de famílias palestinas do bairro Sheikh Jarrah em Jerusalém.
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