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Colonos israelenses destroem dezenas de oliveiras na Cisjordânia

Colonos israelenses destruíram 40 ramos de oliveira pertencentes a um residente palestino da aldeia de Hajja, perto de Qalqilya, na Cisjordânia ocupada, conforme reportagem da agência de notícias Wafa.

O fazendeiro árabe confirmou que colonos ilegais roubaram árvores de seu cultivo em ocasiões prévias, mas reiterou que os ataques escalaram nos últimos anos.

Em torno de 700 mil israelenses vivem em assentamentos exclusivamente judaicos radicados na Cisjordânia e Jerusalém Oriental, em violação flagrante da lei internacional.

Violência colonial é rotina nos territórios ocupados e raramente sofre sanções das autoridades de Israel. Ao contrário, ongs locais e internacionais reportam que o governo israelense encobre e encoraja os ataques, incluindo por meio de escolta policial e militar.

A situação deve se deteriorar ainda mais com a presença de figuras de extrema-direita no novo governo sionista, novamente liderado pelo premiê Benjamin Netanyahu.

Oliveiras são a principal fonte de renda a milhares de lares palestinos. Colonos intensificam seus ataques na época da colheita, para maximizar os danos e expulsar os palestinos de suas terras.

LEIA: Colheita de azeitonas – Identidade e resistência palestina

Oliveiras são ainda um símbolo de resistência para os palestinos – resistentes ao tempo seco e a solos pouco férteis, que dão frutos por centenas (mesmo milhares) de anos.

Colonos israelenses destruíram 40 ramos de oliveira pertencentes a um residente palestino da aldeia de Hajja, perto de Qalqilya, na Cisjordânia ocupada, conforme reportagem da agência de notícias Wafa.

O fazendeiro árabe confirmou que colonos ilegais roubaram árvores de seu cultivo em ocasiões prévias, mas reiterou que os ataques escalaram nos últimos anos.

Em torno de 700 mil israelenses vivem em assentamentos exclusivamente judaicos radicados na Cisjordânia e Jerusalém Oriental, em violação flagrante da lei internacional.

Violência colonial é rotina nos territórios ocupados e raramente sofre sanções das autoridades de Israel. Ao contrário, ongs locais e internacionais reportam que o governo israelense encobre e encoraja os ataques, incluindo por meio de escolta policial e militar.

A situação deve se deteriorar ainda mais com a presença de figuras de extrema-direita no novo governo sionista, novamente liderado pelo premiê Benjamin Netanyahu.

Oliveiras são a principal fonte de renda a milhares de lares palestinos. Colonos intensificam seus ataques na época da colheita, para maximizar os danos e expulsar os palestinos de suas terras.

Oliveiras são ainda um símbolo de resistência para os palestinos – resistentes ao tempo seco e a solos pouco férteis, que dão frutos por centenas (mesmo milhares) de anos.

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Palestina: quatro mil anos de história
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