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Presidente da Tunísia propõe a reconciliação penal para recuperar fundos roubados

O presidente da Tunísia, Kais Saied, reúne-se com o presidente do Sindicato Tunisiano para a Defesa dos Direitos Humanos Cemal Muslim, o presidente do Fórum Tunisiano dos Direitos Econômicos e Sociais Abdulrahman El-Hethili e o presidente do Sindicato dos Jornalistas Tunisianos Mohammed Yasin al-Jalasi no Palácio de Cartago em Tunis, Tunísia, em 27 de julho de 2021 [Presidência Tunisiana / Handout - Agência Anadolu].
O presidente da Tunísia, Kais Saied, reúne-se com o presidente do Sindicato Tunisiano para a Defesa dos Direitos Humanos Cemal Muslim, o presidente do Fórum Tunisiano dos Direitos Econômicos e Sociais Abdulrahman El-Hethili e o presidente do Sindicato dos Jornalistas Tunisianos Mohammed Yasin al-Jalasi no Palácio de Cartago em Tunis, Tunísia, em 27 de julho de 2021 [Presidência Tunisiana / Handout - Agência Anadolu].

O presidente da Tunísia, Kais Saied, anunciou na quarta-feira uma reconciliação penal para recuperar fundos estatais roubados.

Saied confirmou durante uma reunião com a União Tunisiana da Indústria, Comércio e Artesanato (UTICA) que até 460 pessoas haviam roubado 13,5 bilhões de dinares (US$ 4,8 bilhões) da Tunísia e oferecido um “acordo penal” caso devolvessem o dinheiro, informou a Reuters.

“Eu proponho uma reconciliação penal com empresários envolvidos no saque do dinheiro do povo e evasão fiscal em troca de seu compromisso com projetos… em vez de serem processados e presos”, transmitiu Saied, sem elaborar sua proposta.

Saied enfatizou a necessidade de acabar com a evasão fiscal e retomar o processo de extração de fosfato.

LEIA: Culpar o Ennahda pelos problemas da Tunísia é enganoso e não resolverá a crise

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