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Sindicato dos Jornalistas pede boicote de mídia à Autoridade Palestina

Forças policiais da Autoridade Palestina reprimem protesto contra a morte em custódia do ativista e opositor Nizar Banat, em Ramallah, Cisjordânia ocupada, 26 de junho de 2021 [Abbas Momani/AFP via Getty Images]

Em nota, o sindicato exortou o premiê palestino Mohammad Shtayyeh a exonerar o chefe de polícia por não conceder a devida salvaguarda aos jornalistas, impedí-los efetivamente de exercer a cobertura e permitir agressões cometidas por forças à paisana.

Apoiadores do Presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas agridem manifestantes que pedem por sua renúncia, após a morte em custódia do ativista e opositor Nizar Banat, em Ramallah, Cisjordânia ocupada, 27 de junho de 2021 [Abbas Momani/AFP via Getty Images]

A entidade de classe demandou julgamento aos agressores e um pedido de desculpas de Shtayyeh, além de reafirmar seu compromisso com a liberdade de expressão.

O sindicato assegurou que começará a registrar queixas criminais contra os envolvidos nos ataques à imprensa. Caso continuem as agressões da Autoridade Palestina contra a categoria, alertou o comunicado, outras medidas serão tomadas no devido momento.

O sindicato também exortou os manifestantes a não agredir ou assediar profissionais em campo, ao reiterar: “São apenas repórteres e não parte dos incidentes”.

LEIA: Polícia da Autoridade Palestina reprime protestos contra morte de opositor

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