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O plano de “anexação” de Israel é suportado apenas pelos EUA

Um grupo de ativistas israelenses, segurando cartazes, se reúne em frente à Embaixada dos EUA em protesto contra o plano de anexação do Vale do Jordão e assentamentos ilegais na Cisjordânia, em 15 de maio de 2020. Jerusalém. [Mostafa Alkharouf - Agência Anadolu]
Um grupo de ativistas israelenses, segurando cartazes, se reúne em frente à Embaixada dos EUA em protesto contra o plano de anexação do Vale do Jordão e assentamentos ilegais na Cisjordânia, em 15 de maio de 2020. Jerusalém. [Mostafa Alkharouf - Agência Anadolu]

Nenhum outro país, além dos EUA, apóia o plano de anexação de Israel para territórios palestinos ocupados na Cisjordânia, constatou a Agência Anadolu.

O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu planeja “anexar” os assentamentos ilegais somente para israelenses na Cisjordânia e no Vale do Jordão, com base no chamado plano de paz no Oriente Médio anunciado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, em janeiro. Os territórios visados por Netanyahu constituem cerca de 30% da Cisjordânia.

O plano de anexação de Netanyahu, que deveria ser lançado em 1º de julho, entrou em colapso após a objeção do parceiro de coalizão e do ministro da Defesa Benny Gantz ao modo de implementação, bem como à demora na autorização pelo governo dos EUA.

O primeiro-ministro israelense disse que o plano continua sendo discutido com os EUA e  pessoas próximas a ele disseram à imprensa local que o plano poderá ser implementado ainda este mês.

LEIA: Anistia exorta toda a comunidade internacional a agir contra a anexação ilegal israelense

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