A integrante do Comitê Executivo da OLP, Hanan Ashrawi, condenou ontem a expansão “perigosa” dos assentamentos israelenses na Jerusalém ocupada e seus arredores, informou a Quds Net News.
Seus comentários vieram após a expulsão forçada da família Siyam do bairro de Jerusalém em Silwan e a entregue de sua casa à organização de colonos Elad, que promove a colonização em territórios palestinos ocupados.
Em um comunicado, Ashrawi disse: “Condenamos fortemente a manutenção da política israelense sistemática de limpeza étnica contra os palestinos em Jerusalém, incluindo despejos, confisco de propriedades, política de fome e restrições econômicas que estão sendo traduzidas na vida cotidiana dos palestinos. .
Israel, ela acrescentou, planeja demolir casas palestinas nos bairros de Jerusalém.
A dirigente da OLP acusou instituições legislativas, judiciais e executivas israelenses de realizar “crimes” para reforçar o projeto colonial de Israel.
O sistema judiciário israelense está jogando um jogo “perigoso” ao fornecer a cobertura legal necessária para os “crimes” contra os habitantes de Jerusalém, continuou ela.

Detectou um erro nesta página? Informe-nos
Últimas notícias
Ver tudo-
Assine nossa newsletter
Postagens relacionadas
Tendências
- Israel deporta Thiago Ávila e outros cinco ativistas do Madleen, segundo informações
- Colonos israelenses invadem Al-Aqsa com proteção policial
- Como o sistema de saúde israelense se tornou um instrumento de violência estatal contra palestinos
- Brasil se une à Marcha Global para Gaza: Ato em São Paulo ocorre em 15 de junho
- Duas marchas se dirigem à Gaza através do Egito para desafiar o cerco israelense
- Fome e morte: CNN confirma disparos israelenses em postos assistenciais
- Israel ordena evacuação de vários bairros no norte de Gaza no primeiro dia do Eid al-Adha com plano de bombardeio
- De Al-Aqsa às ruínas de Gaza: Palestinos celebram o Eid em meio à ocupação
- Quase 2 milhões de peregrinos seguem o ritual do Hajj no primeiro dia do Eid al-Adha
- A IHRA e a censura que se esgueiram pelas frestas do Estado brasileiro