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60% dos refugiados palestinos no Líbano estão desempregados atualmente, diz ativista

Refugiados palestinos seguram bandeiras palestinas durante uma manifestação de apoio aos palestinos de Gaza, no Campo de Refugiados Ain al-Hilweh em Sidon, Líbano, em 30 de maio de 2021 [Ali Hankir /Agência Anadolu]

A crise econômica no Líbano e os desenvolvimentos que a acompanham em nível humanitário, além da crise da covid-19, tiveram um impacto negativo na vida dos refugiados palestinos no país, disse um membro do Movimento Palestino no campo Nahr Al-Bared.

Em entrevista à agência de notícias APA, Wissam Muhammad disse que todo o Líbano – incluindo os campos de refugiados palestinos – testemunhou um forte aumento nos preços dos produtos básicos, além dos altos preços dos medicamentos e do transporte. Os refugiados palestinos não podem atender suas necessidades com salários que chegam a 50.000 liras ($32) ou um pouco mais por dia.

Ele explicou que a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados (UNRWA) não tem cumprido seu dever para com os campos palestinos desde o início da pandemia do coronavírus. Apelando para que ela apoie os refugiados palestinos no Líbano.

A taxa de desemprego nos campos palestinos chegou a 60%, acrescentou ele.

LEIA: Líbano sobe preços de combustível, mais uma vez

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