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Parlamentar iraquiano pede ao governo que corte os laços com a normalização dos Estados do Golfo

O ministro das Relações Exteriores iraquiano, Fuad Hussein, e o secretário-geral do Conselho de Cooperação do Golfo (GCC), Nayef Al-Hajraf, se reúnem em Bagdá, Iraque, em 01 de fevereiro de 2021 [Murtadha Al-Sudani/Agência Anadolu]

O parlamentar iraquiano Hassan Salem pediu, no domingo, que o governo em Bagdá corte os laços com os Estados do Golfo que assinaram acordos de normalização com Israel, ou seja, Emirados Árabes e Bahrein. Ele também adicionou a Arábia Saudita à fusão, já que é conhecida por ter ligações não oficiais com o estado de ocupação.

“O governo iraquiano deve romper os laços com os países que normalizaram as relações com a entidade sionista e em vergonha e traição à causa palestina por meio de seu apoio à entidade sionista em seu bombardeio de civis indefesos e crianças e os massacres cometidos em Gaza”, disse Salem. “Não é digno do Iraque que sempre apoiou o povo palestino por ter relações com os traidores que venderam e conspiraram contra a Palestina e seu povo”.

Hassan Salem destacou a necessidade de o governo iraquiano ir além das falsas cortesias políticas com esses “regimes traiçoeiros” que foram o braço direito da entidade sionista na matança de pessoas no Iraque, Líbano, Síria, Iêmen e, mais recentemente, na Palestina. “Eles apoiam a entidade terrorista sionista que cometeu massacres de crianças, idosos e mulheres”.

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