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Estados Unidos pedem a outros países que não restaurem laços com Assad

Presidente da Síria Bashar al-Assad, 15 de abril de 2016 [foto de arquivo]
Presidente da Síria Bashar al-Assad, 15 de abril de 2016 [foto de arquivo]

O Departamento de Estado dos Estados Unidos exortou outros países a não restaurarem relações com o regime sírio do Presidente Bashar al-Assad ou que diminuam sua cooperação econômica com o país.

Segundo o canal de notícias Al-Hurra, uma porta-voz do Departamento de Estado americano declarou: “O regime de Assad foi responsável por inúmeras atrocidades, além de uso frequente de armas químicas, convidando forças iranianas e russas à Síria e ameaçando seus vizinhos, o que representa grande perigo a toda a região, incluindo Omã”.

“Qualquer tentativa de restaurar ou desenvolver relações sem tratar das atrocidades do regime contra o povo sírio prejudica esforços para implementar a responsabilização e mover adiante, em direção a uma solução política, pacífica e duradoura ao conflito sírio, conforme Resolução 2254 do Conselho de Segurança da ONU”, prosseguiu a oficial.

LEIA: Assad elogia o papel da Rússia na estabilização da Síria

A porta-voz ainda exortou Assad e seu regime a “tomar medidas irreversíveis para encerrar a campanha de violência contra o povo sírio, implementar a Resolução 2254 do Conselho de Segurança ou enfrentar isolamento diplomático e econômico”.

No domingo (4), o Ministro de Relações Exteriores da Síria Walid Muallem aceitou as credenciais do novo Embaixador de Omã em Damasco, Turki Bin Mahmood Al-Busaidy.

O Sultanato de Omã tornou-se o primeiro estado do Golfo a indicar embaixador a Damasco, desde o início da revolução síria e da conseguinte guerra civil, em 2011.

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