O sheikh Raed Salah, líder do Ramo Norte do Movimento Islâmico em Israel, alertou ontem (23) sobre chamados de radicais judeus para invadir a Mesquita de Al-Aqsa nos próximos dias, a fim de realizar rituais talmúdicos nos pátios do complexo.
Salah convocou os palestinos de Jerusalém e do território ocupado em 1948 (hoje, Israel) para defender Al-Aqsa e retomar cultos na mesquita, a fim de reagir aos chamados extremistas.
“A ocupação israelense não tem qualquer legitimidade na Mesquita de Al-Aqsa, apesar de suas falsas tentativas de revogar a soberania islâmica e palestina sobre a mesquita, como prelúdio para construção de um suposto templo”, afirmou Salah.
Na última semana, a Corte Distrital de Haifa rejeitou um recurso de Salah contra pena de 28 meses de prisão emitida contra ele, sob acusações de “incitação à violência” e “filiação a grupo clandestino”, em referência ao Ramo Norte do Movimento Islâmico.
LEIA: Israel prende dois dirigentes do Hamas na Cisjordânia ocupada

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