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OMS emite alerta vermelho sobre covid-19 no Oriente Médio e Norte da África

A Organização Mundial de Saúde (OMS) emitiu um alerta vermelho sobre a propagação do coronavírus na região do Oriente Médio e Norte da África. “Estamos em um ponto crítico em nossa região”, afirmou Ahmed Al-Mandhari, chefe da OMS no Oriente Médio, a coletiva de imprensa realizada online ontem (1°). O comentário de Al Mandhari ocorre após 22 países, do Marrocos ao Paquistão, ultrapassarem a marca de um milhão de infecções, com um total de 1.077.706 casos registrados de covid-19 e 24.973 mortes, segundo estimativas da agência global de saúde. O oficial da OMS destacou que o recorde de casos representa um “marco preocupante” e exortou os países a fortalecer seus sistemas de saúde. “O número de casos registrado apenas em junho é mais alto que o total de casos durante os quatro primeiros meses após o primeiro paciente confirmado, em 29 de janeiro”, enfatizou. O aumento dramático em novos casos foi atribuído à suspensão, em geral, do lockdown e medidas de restrição, além do aumento nas testagens. Cinco países contabilizam 80% de todas as mortes na região: Egito, Irã, Iraque, Paquistão e Arábia Saudita. Com 162 novas mortes registradas na segunda-feira (29), o Irã (um dos países mais atingidos) confirmou a mais alta taxa de mortalidade em um único dia, desde o início da pandemia. São agora 230.211 casos e 10.958 mortes no país. Em junho, o Fundo Monetário Internacional (FMI) emitiu uma previsão sinistra para os países do Oriente Médio e Norte da África. A entidade alertou que as economias dos países membros do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG), por exemplo, deverão diminuir em 7.6% após o surto de coronavírus. Mundialmente, a pandemia matou mais de 516.800 pessoas, com mais de 10.7 milhões casos. Aproximadamente 5.5 milhões se recuperaram da doença, segundo estimativas publicadas pela Universidade John Hopkins, referência em medicina nos Estados Unidos.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) emitiu um alerta vermelho sobre a propagação do coronavírus na região do Oriente Médio e Norte da África. “Estamos em um ponto crítico em nossa região”, afirmou Ahmed Al-Mandhari, chefe da OMS no Oriente Médio, a coletiva de imprensa realizada online ontem (1°). O comentário de Al Mandhari ocorre após 22 países, do Marrocos ao Paquistão, ultrapassarem a marca de um milhão de infecções, com um total de 1.077.706 casos registrados de covid-19 e 24.973 mortes, segundo estimativas da agência global de saúde. O oficial da OMS destacou que o recorde de casos representa um “marco preocupante” e exortou os países a fortalecer seus sistemas de saúde. “O número de casos registrado apenas em junho é mais alto que o total de casos durante os quatro primeiros meses após o primeiro paciente confirmado, em 29 de janeiro”, enfatizou. O aumento dramático em novos casos foi atribuído à suspensão, em geral, do lockdown e medidas de restrição, além do aumento nas testagens. Cinco países contabilizam 80% de todas as mortes na região: Egito, Irã, Iraque, Paquistão e Arábia Saudita. Com 162 novas mortes registradas na segunda-feira (29), o Irã (um dos países mais atingidos) confirmou a mais alta taxa de mortalidade em um único dia, desde o início da pandemia. São agora 230.211 casos e 10.958 mortes no país. Em junho, o Fundo Monetário Internacional (FMI) emitiu uma previsão sinistra para os países do Oriente Médio e Norte da África. A entidade alertou que as economias dos países membros do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG), por exemplo, deverão diminuir em 7.6% após o surto de coronavírus. Mundialmente, a pandemia matou mais de 516.800 pessoas, com mais de 10.7 milhões casos. Aproximadamente 5.5 milhões se recuperaram da doença, segundo estimativas publicadas pela Universidade John Hopkins, referência em medicina nos Estados Unidos.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) emitiu um alerta vermelho sobre a propagação do coronavírus na região do Oriente Médio e Norte da África.

“Estamos em um ponto crítico em nossa região”, afirmou Ahmed Al-Mandhari, chefe da OMS no Oriente Médio, a coletiva de imprensa realizada online ontem (1°).

O comentário de Al Mandhari ocorre após 22 países, do Marrocos ao Paquistão, ultrapassarem a marca de um milhão de infecções, com um total de 1.077.706 casos registrados de covid-19 e 24.973 mortes, segundo estimativas da agência global de saúde.

O oficial da OMS destacou que o recorde de casos representa um “marco preocupante” e exortou os países a fortalecer seus sistemas de saúde.

“O número de casos registrado apenas em junho é mais alto que o total de casos durante os quatro primeiros meses após o primeiro paciente confirmado, em 29 de janeiro”, enfatizou.

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O aumento dramático em novos casos foi atribuído à suspensão, em geral, do lockdown e medidas de restrição, além do aumento nas testagens. Cinco países contabilizam 80% de todas as mortes na região: Egito, Irã, Iraque, Paquistão e Arábia Saudita.

Com 162 novas mortes registradas na segunda-feira (29), o Irã (um dos países mais atingidos) confirmou a mais alta taxa de mortalidade em um único dia, desde o início da pandemia. São agora 230.211 casos e 10.958 mortes no país.

Em junho, o Fundo Monetário Internacional (FMI) emitiu uma previsão sinistra para os países do Oriente Médio e Norte da África. A entidade alertou que as economias dos países membros do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG), por exemplo, deverão diminuir em 7.6% após o surto de coronavírus.

Mundialmente, a pandemia matou mais de 516.800 pessoas, com mais de 10.7 milhões casos. Aproximadamente 5.5 milhões se recuperaram da doença, segundo estimativas publicadas pela Universidade John Hopkins, referência em medicina nos Estados Unidos.

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