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Agressão israelense na mesquita de Al-Aqsa ‘em andamento, mas taticamente atrasada’, afirma Meshaal

Chefe do Bureau Político do Hamas, Khaled Meshaal, em Beirute, Líbano, em 16 de dezembro de 2021 [Houssam Shbaro/Agência Anadolu]

O líder do Hamas, Khaled Meshaal, disse, na segunda-feira (16), que a agressão israelense à Mesquita de Al-Aqsa “está em andamento, mas taticamente atrasada”, informou a Al Quds. Meshaal pediu que a resistência palestina na Cisjordânia ocupada e em Jerusalém seja aumentada em resposta aos ataques israelenses.

Ele disse que todos os palestinos, dentro e fora do país, devem trabalhar juntos em atividades unificadas no terreno, juntamente com uma unidade política real e um sistema que domine todas as instituições nacionais palestinas com base em um programa político unido. A resistência na Faixa de Gaza sitiada, observou ele, é o “escudo” para todos os palestinos e sua ação antiocupação.

Em sua entrevista ao jornal palestino, Meshaal também descreveu a agressão israelense no funeral da jornalista Shireen Abu Akleh como bárbara. “Essa barbárie reflete a mentalidade de Israel quando lida com os palestinos. No entanto, devemos explorar a unidade que se materializou durante o funeral de Shireen para que seja vista entre os líderes palestinos.”

“Quando os palestinos têm diferenças políticas, eles se unem no terreno e o sangue palestino se mistura”, explicou. “Sabemos que somos um, temos o mesmo inimigo e estamos envolvidos na mesma batalha.”

Para encerrar, Meshaal insistiu que a morte de Shireen não deveria ter sido em vão. “Os responsáveis ​​por matá-la devem ser responsabilizados no Tribunal Penal Internacional.”

LEIA: A resposta da UE ao último deslocamento forçado de palestinos de Israel é – novamente – muito fraca

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