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Estudiosos da Palestina denunciam ‘sequestro’ de crianças muçulmanas pela Suécia

Bandeira sueca em Malmo, Suécia [Harry Engels/Getty Images]

A Palestine Scholars Association condenou ontem a remoção forçada de crianças muçulmanas de suas famílias pelos serviços sociais suecos, dizendo que isso viola os direitos humanos, informou a Agência Anadolu.

“Condenamos fortemente e denunciamos o que as autoridades suecas estão fazendo ao sequestrar crianças muçulmanas de suas famílias”, disse a associação em comunicado, acrescentando: “Consideramos isso um ataque flagrante aos refugiados muçulmanos que vieram para esses países para escapar de guerras ferozes”.

A associação expressou “solidariedade absoluta” com as famílias das crianças.

A Associação convocou a Organização da Cooperação Islâmica (OCI), a Organização Árabe para os Direitos Humanos e todos os grupos de direitos humanos do mundo a assumirem suas responsabilidades na prevenção da opressão e perseguição de imigrantes muçulmanos na Suécia.

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Esta semana, os pais refugiados sírios Diab Talal e sua esposa Amal pediram ao presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, para ajudar a devolver seus cinco filhos depois que os serviços sociais suecos os levaram.

Autoridades suecas dizem que as crianças são removidas de suas famílias sob certas circunstâncias, mas negam as acusações de “sequestro” e abuso.

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