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Itália pede ao Bahrein que liberte ativista detido

O líder xiita do Bahrein, Hassan Mashaima (esq.), é recebido pelo colega líder da oposição, Abduljalil Singace, ao chegar em sua casa na vila de Jidhafs, perto de Manama, em 26 de fevereiro de 2011 [Joseph Eid/AFP via Getty Images]

O Ministério das Relações Exteriores da Itália enviou uma carta com palavras fortes pedindo ao Bahrein que liberte o ativista de direitos humanos detido Abduljalil Al-Singace.

Na carta enviada ao Americans for Human Rights and Democracy in Bahrain (AHRDB), o ministério disse: “Questões de violações de direitos humanos constituem uma pauta central não apenas para a Itália, mas para todos os países da União Europeia”.

Acrescentou que a União Europeia levantou a questão das violações dos direitos humanos no Bahrein, particularmente a detenção de Al-Singace, durante uma reunião de alto nível no ano passado.

A Itália disse que está pressionando o Bahrein a se comprometer com suas obrigações de direitos humanos.

As autoridades do Bahrein prenderam Al-Singace em 2011 depois que ele participou de protestos pedindo mudanças no país. Ele foi preso por tentar derrubar o regime.

Em 8 de julho de 2021, Al-Singace lançou uma greve de fome que o levou a perder mais de 20 quilos de peso e colocou sua saúde em grande perigo. Em 30 de julho, ele foi transferido para o Kanoo Medical Center depois que sua saúde se deteriorou.

LEIA: Líbano deportará membros do grupo ‘proscrito’ do Bahrein

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