Arábia Saudita e corporação dos EUA juntam forças em nome das defesas do reino

5 anos ago

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Modelo da aeronave de transporte militar C130, fabricada pela corporação Lockheed Martin, em exibição no estande da Indústria Militar da Arábia Saudita, durante o 53ª Feira Internacional Aeronáutica de Paris, em Le Bourget, na capital da França, 18 de junho de 2019 [Jason Alden/Bloomberg via Getty Images]

A Indústria Militar da Arábia Saudita (SAMI) assinou no domingo (21) um acordo para instituir empreendimentos conjuntos com a corporação americana Lockheed Martin, a fim de melhorar as “capacidades de defesa” do reino.

A SAMI é propriedade do Fundo de Investimento Público da monarquia.

Em nota, a empresa reiterou que manterá 51% das ações, com objetivo de “desenvolver capacidades localizadas ao transferir tecnologia e conhecimento e treinar a força de trabalho saudita na fabricação de produtos e prestação de serviços às forças armadas”.

A Arábia Saudita continua a ser uma importadora majoritária de armas em termos globais. Porém, nos últimos anos, alguns países ocidentais suspenderam a venda de armas a Riad por seu envolvimento direto na guerra do Iêmen.

Timothy Cahill, vice-presidente da Lockheed Martin, alegou no domingo que o acordo representa um “grande marco” para a companhia sediada nos Estados Unidos.

“Este acordo está alinhado à estratégia da Lockheed Martin para expandir sua parceria com a monarquia, ao conceder soluções apropriadas de segurança e defesa”, declarou Cahill.

A SAMI foi criada pelo Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita, em 2017, para fabricar armas em âmbito local, com o objetivo de tornar-se uma das maiores empresas militares do mundo até 2030.

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