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Troca de prisioneiros entre Síria e Israel é concluída com ajuda da Rússia

O presidente russo, Vladimir Putin (dir.), cumprimenta o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu (esq.) durante suas conversas no Kremlin, em 27 de fevereiro de 2019, em Moscou, Rússia. [Mikhail Svetlov/Getty Images]
O presidente russo, Vladimir Putin (dir.), cumprimenta o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu (esq.) durante suas conversas no Kremlin, em 27 de fevereiro de 2019, em Moscou, Rússia. [Mikhail Svetlov/Getty Images]

A Síria libertou ontem uma mulher israelense que entrou no país depois que Tel Aviv devolveu dois pastores ao território controlado por Damasco.

A mulher israelense havia entrado na Síria dias atrás, o que levou o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu a buscar a ajuda do presidente russo, Vladimir Putin, para garantir sua libertação.

Nenhum detalhe foi dado sobre como ou por que ela cruzou para a Síria.

A Al Jazeera informou que, durante as negociações, dois cidadãos sírios das Colinas de Golan que estão detidos em prisões israelenses se recusaram a retornar à Síria como parte do acordo, e os pastores foram então libertados. Os pastores foram detidos semanas antes, depois de cruzar a linha do armistício.

“Hoje, os prisioneiros sírios Mohammed Ahmed Hussein e Tarek Ghassab al-Obaidan, morador da governadoria de Quneitra, foram libertados como parte dos esforços do estado sírio para libertar seus cidadãos das prisões de ocupação israelense”, informou a agência de notícias estatal síria SANA.

LEIA: Síria pede ao Conselho de Segurança que tome medidas firmes contra ataques de Israel

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