O chefe da Força Quds do Irã, Qassem Soleimani, Soleimani estava “planejando ataques terroristas contra interesses americanos e outros países antes de ser alvejado” pelas forças americanas no Iraque, informou o Pentágono ontem.
O comentário é umaresposta a um relatório emitido pela Relatora Especial das Nações Unidas sobre execuções extrajudiciais, sumárias ou arbitrárias, Agnes Callamard, na qual descreveu o assassinato de Soleimani pelos EUA como “ilegal” e “arbitrário”.
Uma autoridade do Pentágono disse ao canal de notícias Al-Hurra que o assassinato de Soleimani havia servido à estabilidade regional e impediu Teerã de desestabilizar os países vizinhos, acrescentando que atacá-lo fazia parte da estratégia do Pentágono contra terroristas no mundo.
Em janeiro, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou a morte de Soleimani em um ataque de drones dos EUA contra seu comboio perto do Aeroporto Internacional de Bagdá.
Os Estados Unidos acusaram Soleimani repetidamente de planejar ataques contra soldados americanos no Iraque e nos países vizinhos.

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