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Vala comum revela restos mortais de até 600 pessoas, no Iraque

Profissionais forenses inspecionam área durante exumação de uma vala comum com centenas de corpos pertencentes a curdos yazidis mortos pelo Daesh (Estado Islâmico), na aldeia de Kojo, distrito de Sinjar, norte do Iraque, 15 de março de 2019 [Zaid al-Obeidi/AFP/Getty Images]
Profissionais forenses inspecionam área durante exumação de uma vala comum com centenas de corpos pertencentes a curdos yazidis mortos pelo Daesh (Estado Islâmico), na aldeia de Kojo, distrito de Sinjar, norte do Iraque, 15 de março de 2019 [Zaid al-Obeidi/AFP/Getty Images]

Uma cova coletiva contendo restos mortais de 600 vítimas foi descoberta no norte do Iraque, segundo informações divulgadas ontem (30) por autoridades locais.

Um breve comunicado emitido pela Diretoria de Mártires da Província de Nínive relatou que a vala comum foi encontrada na área de Al-Kesk, entre a cidade de Mosul e o distrito de Tal Afar, contendo restos mortais de 600 pessoas.

No final de 2017, autoridades do Iraque recapturaram a cidade de Mosul do Daesh (Estado Islâmico). Desde então, descobriram dezenas de covas coletivas, nas quais a organização terrorista enterrava as vítimas de execuções sumárias.

O Daesh continua a realizar ataques na região, apesar da declaração de vitória do governo sobre o grupo.

Nos últimos meses, atentados com suspeita de autoria do Daesh aumentaram em número, em particular na região entre as províncias de Kirkuk, Salahuddin e Diyala, conhecida como “Triângulo da Morte”.

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