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Mesquita de Al-Aqsa reabre após lockdown

Idoso palestinos realiza oração de sexta-feira durante o mês sagrado do Ramadã, com a Cidade Velha de Jerusalém ao fundo, diante da crise do coronavírus, conforme fechamento do complexo de Al-Aqsa, em 8 de maio de 2020 [Ahmad Gharabli/AFP/Getty Image]
Idoso palestinos realiza oração de sexta-feira durante o mês sagrado do Ramadã, com a Cidade Velha de Jerusalém ao fundo, diante da crise do coronavírus, conforme fechamento do complexo de Al-Aqsa, em 8 de maio de 2020 [Ahmad Gharabli/AFP/Getty Image]

A Mesquita de Al-Aqsa reabriu neste domingo (31) após mais de dois meses de fechamento, devido à pandemia de coronavírus. As informações são da agência Anadolu.

O Departamento de Waqf (recursos islâmicos), administrado pela Jordânia, declarou o local aberto para fiéis. Religiosos entoaram o louvor “Allahu Akbar” (“Deus é o maior”) ao entrar na mesquita para realizar as orações da manhã.

A mesquita permaneceu fechada para todos os fiéis desde o fim de março, diante do surto de covid-19 nos territórios palestinos.

ASSISTA: Forças israelenses atacam fiéis em Al-Aqsa no Eid al-Fitr

Autoridades palestinas registraram mais de 600 casos da doença, incluindo cinco mortes.

A Mesquita de Al-Aqsa é o terceiro local mais sagrado para os muçulmanos. Conforme políticas da ocupação para apagar a identidade palestina de Jerusalém, judeus sionistas alegam que o complexo de Al-Aqsa trata-se do chamado Monte do Templo, suposto local de dois templos judaicos da Antiguidade.

Israel ocupou Jerusalém Oriental, onde localiza-se Al-Aqsa, durante a chamada Guerra dos Seis Dias, em 1967. O estado sionista ocupou a cidade inteira em 1980, em movimento jamais reconhecido pela comunidade internacional.

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