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Polícia de Nova York invade campus da Universidade de Columbia para prender estudantes que protestavam contra o apoio dos EUA à guerra israelense em Gaza.
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Cenas dos residentes de Gaza buscando algum alívio na costa mediterrânea enfurecem imprensa de Israel. Dezenas de refugiados na cidade de Deir al-Balah, no centro de Gaza, buscaram um horizonte de esperança nas praias locais, sob contínuo bombardeio. Palestinos também buscam o ar livre por conta do calor das tendas, à medida que aumentam as temperaturas da região.
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Palestino grita de dor sob violenta agressão de soldados israelenses, durante sua prisão na cidade de Beitunia, na região de Ramallah, na Cisjordânia ocupada.
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Sanad Alarabi foi gravemente ferido por um bombardeio israelense a Gaza. Sanad perdeu nove membros de sua família e teve uma mãe amputada, além de parte de sua língua. Foram necessários 200 pontos em seu rosto. Sua família pede autorização para que o menino viaje ao exterior, para receber tratamento.
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Forças da ocupação israelense utilizam um cachorro de assalto para prender um cidadão palestino dentro de sua casa, em Tulkarm, no norte da Cisjordânia.
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Durante um desfile militar para o Dia Nacional do Exército do Irã, nesta quarta-feira (17), um canhão de água sofreu mal funcionamento e disparou contra convidados e espectadores.
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Durante votação no Conselho de Segurança, em mais um caso aberto de racismo, o embaixador israelense Gilad Erdan sugeriu que votar a favor da filiação da Palestina como membro permanente da ONU seria como apoiar um “Estado terrorista”, ao chamar novamente os palestinos de “nazistas”.
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Pessoas marcham com bandeiras e faixas para comemorar o ataque de 13 de abril a Israel e o protesto contra Israel, acusado de realizar o ataque que causou as explosões em Isfahan e Tabriz
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Nesta quinta-feira, o Conselho de Segurança não adotou o pedido de adesão do Estado da Palestina como membro pleno da ONU após veto dos Estados Unidos. A proposta de...
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Uma cidadã deslocada de Gaza relata seu sofrimento em meio aos bombardeios realizados ininterruptamente por Israel. Forçada a deixar sua casa devido aos ataques aéreos, a mulher se apega às memórias de sua comunidade — agora em ruínas. “Éramos como uma família. Era tudo calmo. Nos víamos todos os dias”, relatou a Mohammed Asad, correspondente do MEMO em Gaza, do campo de refugiados de Nuseirat. “Não posso descrever a dor que sinto. Por mais que eu chore, não consigo expressar minha dor”.
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Em meio ao massacre que continua em Gaza, o departamento de atendimento do Hospital al-Shifa, maior do território, demanda reabilitação urgente. O Ministério da Saúde palestino trabalha para limpar e restaurar o local, crucial aos cuidados a doentes e feridos. Mais de 130 clínicas e hospitais em Gaza foram destruídos pelas forças da ocupação israelense, tornando a reabilitação de al-Shifa fundamental para reagir à crise humanitária que assola a população civil.
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Questionada como Washington continua a acreditar nas alegações israelenses, após sucessivas mentiras, incluindo sobre supostas armas iraquianas de destruição em massa, Vedant Patel, vice-porta-voz do Departamento de Estado, afirmou não entender a pergunta. O repórter reiterou, no entanto, que as mentiras de Netanyahu e seus asseclas, têm custo em vidas americanas.
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, confundiu a cidade de Haifa, no território designado Israel, com Rafah, no extremo sul de Gaza, em entrevista de campanha realizada em Scranton, no estado da Pensilvânia.
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Mohammed Asad, correspondente do MEMO em Gaza, reportou direto do campo de refugiados de Nuseirat, no centro do enclave costeiro, além do Hospital al-Awda, para averiguar danos e baixas causados pelos ataques por terra e ar de Israel à região, que chegaram a seu sexto dia.
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O ministro de Relações Exteriores do Irã não postará selfies no topo do Empire State Building, declarou Matthew Miller, porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, ao ser questionado se a gestão de Joe Biden havia restituído sanções a diplomatas iranianos que participem dos encontros da ONU, na cidade de Nova York. Miller se negou a dar uma resposta clara.
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Uma turista australiana foi detida pela polícia indiana após destruir um mural de solidariedade palestina no estado de Kerala, no sul do país. Moradores locais denunciaram a turista estrangeira após ela rasgar um cartaz, que dizia “Silêncio é violência, defenda a humanidade”.
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Questionado se houve uma decisão a favor do ataque aéreo israelense ao consulado iraniano em Damasco, em 1° de abril, Matthew Miller, porta-voz do Departamento de Estados dos Estados Unidos, disse que seu governo ainda reúne informações sobre se a instalação de fato era uma missão diplomática ou não. Sua postura contrasta com a condenação direta de Washington à invasão equatoriana à embaixada do México em Quito.
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Forças da ocupação israelense auxiliaram colonos a expulsar palestinos de ao menos 20 comunidades, ao esvaziar sete destas na Cisjordânia ocupada, desde 7 de outubro, revelou uma investigação do Human Rights Watch (HRW). Dados da ONU estimam 700 ataques perpetrados por colonos ilegais somente nos últimos seis meses, metade dos quais sob escolta militar.
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Um soldado israelense identificado como Shay Yifrah foi filmado por colegas usando roupas íntimas de mulheres palestinos que saqueou de uma residência em Gaza. Incidentes como esse desmentem a propaganda de guerra israelense, que afirma que suas tropas integram o “exército mais moral do mundo”.
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Um refugiado palestino em Rafah fez um apelo emocionado aos líderes do chamado mundo árabe, à medida que Israel continua a bombardear o campo superlotado de Yibna, matando dezenas de crianças.
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Tempestades e inundações atingiram diversas áreas do Golfo. Ao menos 18 pessoas morreram em Omã. Os Emirados enfrentam paralisação nos voos em meio a sua maior precipitação em 75 anos, com mais de 250 mm de chuva em menos de 24 horas.
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Trabalhadores de tecnologia de Nova York e Califórnia ocuparam os escritórios do Google para denunciar um contrato de US$1.2 bilhão com o exército israelense. O protesto sit-in durou mais de dez horas, até intervenção da polícia a mando da corporação.
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Os palestinos perderam a vida no ataque que atingiu um edifício residencial
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Judeus ortodoxos costumam se recusar ao alistamento no exército da ocupação israelense. Diante da guerra em Gaza, muitos dos membros da comunidade foram presos e violentamente agredidos pelas forças policiais do Estado de Israel.
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Uma das principais padarias da Cidade de Gaza reabriu suas portas após seis meses de ataques israelenses, que fecharam 140 padarias na principal cidade do enclave costeiro.
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Enchentes torrenciais atingiram diversas áreas do Sultanato de Omã, deixando veículos destruídos e ao menos 13 mortos.
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Um refugiado palestino retornou a Khan Yunis para descobrir que seu carro fora bombardeado pela ocupação israelense. Ao perceber que o volante e os pedais permaneceram intactos, passou a dirigir o veículo nas ruas de sua cidade natal, como sinal de resiliência, para satisfação de seus concidadãos que tentam voltar para casa no sul de Gaza.
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Ao menos cinco palestinos foram mortos por disparos israelenses contra milhares de deslocados que tentavam voltar a suas casas no norte de Gaza, após se espalhar um rumor de que um checkpoint da ocupação fora reaberto.
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15 de abril marca o primeiro aniversário da guerra civil no Sudão, travada entre uma milícia antes filiada ao regime militar e o próprio exército, sobre planos para integrar as tropas paramilitares ao contingente regular. Desde então, sudaneses se tornaram a maior população de refugiados do mundo.
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Palestinos se reúnem para inspecionar o prédio que desabou após bombardeio israelense atingir a casa pertencente a uma família deslocada em Rafah, Muitos edifícios foram destruídos ou fortemente danificados no ataque
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Mohammed Asad, correspondente do MEMO em Gaza, conversou com Sami Shehadeh, cinegrafista palestino ferido por um ataque israelense contra uma equipe da emissora turca TRT em árabe, na sexta-feira (12). A Turquia condenou o ataque como ato de terrorismo.
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Polícia alemã interrompe e cancela Conferência Palestina em Berlim