A República das Maldivas, país insular no Oceano Índico, estabeleceu uma proibição de entrada a detentores de passaporte israelense devido ao genocídio em curso na Faixa de Gaza.
A presidência anunciou a medida no domingo (2), após reunião de gabinete que decidiu retificar a lei para impedir a entrada de cidadãos israelenses no país, mediante um subcomitê incumbido de monitorar o processo.
Segundo comunicado, o presidente Mohamed Muizzu indicou um enviado especial para avaliar as demandas dos palestinos e lançar uma nova campanha para angariar recursos sob o slogan: “Maldivas em solidariedade à Palestina”
O Ministério de Relações Exteriores de Israel, em resposta, recomendou que seus cidadãos não viagem ao país e, àqueles que porventura estejam nas Maldivas, que considerem deixá-la.
A medida se soma aos esforços internacionais para conter o genocídio em Gaza, entre os quais, rupturas de relações e retirada de embaixadores israelenses de diversas capitais.
LEIA: A derrota estratégica de Israel e o ressurgimento da narrativa palestina
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