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Aaron Bushnell: A história interna

MEMO conversou com Talia Jane, a jornalista de Nova York que divulgou a história sensacional e trágica do ato extremo de protesto de Aaron.

‘Uma das pessoas mais dedicadas e com mais princípios que já conheci’ é como amigos próximos descrevem o falecido Aaron Bushnell, o militar da Força Aérea dos EUA que se autoimolou em frente à Embaixada de Israel em Washington. Então, como Aaron passou de um garoto americano em uma comunidade cristã fundamentalista que apoiava Israel a fazer o sacrifício supremo por uma “Palestina livre”?

Em 25 de fevereiro de 2024, Bushnell filmou a si mesmo caminhando até a embaixada, aparentando calma enquanto dizia para a câmera que “não seria cúmplice de genocídio”. O que se segue é uma sequência de eventos extremamente chocante, perturbadora e poderosa – depois de se encharcar em um líquido inflamável, Bushnell ateia fogo em si mesmo e grita “Palestina Livre” repetidamente enquanto morre queimado.

MEMO conversou com Talia Jane, a jornalista de Nova York que divulgou a história sensacional e trágica do ato extremo de protesto de Aaron. Talia foi a primeira pessoa a publicar o vídeo e a falar com os amigos e entes queridos de Aaron sobre sua vida e morte.

LEIA: NMídia ocidental faz apagão deliberado sobre sacrifício do membro da Força Aérea dos EUA que se imolou para impedir o genocídio em Gaza

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