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Arábia Saudita adquire tecnologia chinesa para abastecer projeto de hidrogênio verde

Fazenda flutuante de energia solar desenvolvida pela companhia Sungrow, em Huainan, na província de Anhui, na China, em 13 de junho de 2017 [Kevin Frayer/Getty Images]
Fazenda flutuante de energia solar desenvolvida pela companhia Sungrow, em Huainan, na província de Anhui, na China, em 13 de junho de 2017 [Kevin Frayer/Getty Images]

A corporação de energia chinesa Sungrow anunciou nesta semana que fornecerá sua tecnologia de reversores para uma usina solar de 2.2 gigawatt (GW) de potência construída pela Companhia de Hidrogênio Verde de Neom (NGHC), na cidade flutuante de Oxagon.

O projeto integra a zona portuária adjacente à cidade futurista de Neom.

As informações são da agência de notícias Reuters.

Segundo as informações, a nova fazenda de energia solar será a maior raia fotovoltaica do Oriente Médio, com intuito de abastecer uma usina de hidrogênio verde estimada em US$8.7 bilhões.

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“A NGHC usará apenas fontes renováveis, como energia eólica e solar, para obter até 600 toneladas por dia de hidrogênio verde livre de carbono até o fim de 2026”, declarou a empresa chinesa.

O projeto é parte da recente aproximação entre Riad e Pequim, assim como dos esforços de Mohammed bin Salman, príncipe herdeiro e governante de facto da Arábia Saudita, para diversificar a economia do reino, ainda dependente de petróleo.

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