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OLP insta OMS a salvar as vidas dos prisioneiros palestinos nas cadeias de Israel

Organização Mundial da Saúde (OMS) [Fabrice Coffrini/AFP via Getty Images]

A Comissão para Assuntos dos Prisioneiros e Ex-prisioneiros da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) fez um novo apelo à Organização Mundial da Saúde (OMS) para salvar as vidas de presos palestinos que exigem cuidados médicos, mas sofrem uma “morte lenta” nas cadeias de Israel, em particular, na penitenciária de Al Ramla.

Em comunicado, declarou a comissão: “Pedimos à OMS que comece ainda hoje a montar uma equipe especializada com acesso à clínica de Al Ramla, para ver o que acontece ali”.

Conforme a nota, os prisioneiros vivem em “condições insalubres dentro da suposta clínica, de maneira completamente imprópria considerando suas dificuldades e doenças crônicas”.

A comissão instou a OMS – após a eventual visita – a emitir um relatório sobre as condições dos prisioneiros, a fim de trazer à luz as circunstâncias precárias que lhes são impostas e combater, portanto, as “falácias e mentiras” da ocupação israelense.

Conforme a denúncia, autoridades carcerárias fornecem aos prisioneiros somente analgésicos e remédios de rotina, inclusive a pacientes com câncer ou ferimentos ocorridos em custódia.

Além disso, a comissão reivindicou aumento da equipe médica, melhora nas refeições e entrada de roupas aos prisioneiros doentes.

LEIA: Israel mata três palestinos na região de Nablus, na Cisjordânia

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