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EUA buscam maior presença empresarial na Argélia, diz Blinken

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, fala aos funcionários da Embaixada dos EUA, em 30 de março de 2022, na capital argelina, Argel [Jacquelyn Martin/POOL/AFP via Getty Images]
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, fala aos funcionários da Embaixada dos EUA, em 30 de março de 2022, na capital argelina, Argel [Jacquelyn Martin/POOL/AFP via Getty Images]

Os Estados Unidos têm como meta um comércio de US$ 6,1 bilhões com a Argélia, anunciou ontem o secretário de Estado, Antony Blinken, por meio de uma “maior presença de empresas americanas” no país norte-africano.

As relações econômicas dos Estados Unidos com a Argélia são “dinâmicas”, disse Blinken a repórteres na embaixada dos EUA em Argel. “Em 2020, o comércio bilateral entre os EUA e a Argélia totalizou US$ 1,2 bilhão. Em 2021, mesmo com a covid-19, mais que dobrou para US$ 2,6 bilhões. E só no mês de janeiro deste ano, totalizou US$ 331 milhões.”

O principal diplomata dos EUA destacou que se encontra com o presidente da Argélia, Abdelmadjid Tebboune, para discutir as relações bilaterais em vários setores, incluindo energia renovável e tecnologia.

Segundo o ministro das Relações Exteriores da Argélia, Ramtane Lamamra, ele teve uma “reunião frutífera” com Blinken. “Discutimos oportunidades promissoras para fortalecer nossa parceria bilateral enquanto avançamos nosso compromisso de promover a paz e a estabilidade nos níveis regional e internacional, de acordo com nossos valores e interesses compartilhados”, escreveu ele no Twitter.

Uma declaração anterior de Washington confirmou que os “compromissos da Argélia com a segurança e a prosperidade regionais” estavam “entre as razões mais importantes” para a visita de Blinken.

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