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Líder paramilitar sob sanção dos EUA é morto na Líbia

Cartaz com os dizeres ‘al-Kani, criminosos de Tarhuna’ denuncia os líderes de uma milícia que aterrorizou a região, durante o funeral de doze mortos encontrados em covas coletivas na cidade, 80 km a sudeste de Trípoli, capital da Líbia, 26 de março de 2021 [Mahmud Turkia/AFP via Getty Images]
Cartaz com os dizeres ‘al-Kani, criminosos de Tarhuna’ denuncia os líderes de uma milícia que aterrorizou a região, durante o funeral de doze mortos encontrados em covas coletivas na cidade, 80 km a sudeste de Trípoli, capital da Líbia, 26 de março de 2021 [Mahmud Turkia/AFP via Getty Images]

Um líder paramilitar líbio, conhecido como al-Kani, acusado de graves abusos de direitos humanos e sob sanção dos Estados Unidos, foi baleado e morto na província oriental de Benghazi, nesta quarta-feira (28), reportou a rede Associated Press (AP).

Segundo as informações, oficiais locais confirmaram que al-Kani foi morto junto de um correligionário durante um tiroteio. De acordo com fontes do site de notícias líbio Al-Mashhad, al-Kani foi “morto em uma fazenda onde residia em Benghazi”.

Em novembro, os Estados Unidos impuseram sanções unilaterais à milícia Kaniyat, liderada por al-Kani, após a Rússia impedir o Conselho de Segurança da ONU de fazê-lo.

Em maio, o Reino Unido juntou-se às sanções americanas contra o grupo, por atrocidades cometidas no país norte africano assolado pela guerra.

Al-Kani é supostamente responsável por diversas covas coletivas descobertas a oeste da cidade de Tarhuna, no último ano.

LEIA: Líbia voltará à “estaca zero” do tumulto pós-Gaddafi se as eleições atrasarem, afirma presidente do Parlamento

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