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Justiça condena acusados do assassinato de Marielle Franco por destruição de provas

Brasília - A Câmara dos Deputados realiza sessão solene para celebrar Dia Internacional do Direito à Verdade e prestar homenagem a vereadora Marielle Franco e ao motorista Anderson Gomes. (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Ronnie Lessa, ex-PM suspeito de matar Marielle Franco e Anderson Gomes foi condenado junto com sua esposa, cunhado e dois amigos por destruir provas do crime, segundo informou o portal G1.

De acordo com o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), os condenados jogaram as armas no mar da Barra da Tijuca no Rio de Janeiro. A polícia afirmou que há a possibilidade de que a submetralhadora usada para assassinar Marielle esteja entre as despejadas no mar.

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O acusado, Ronnie e os outros envolvidos foram sentenciados a quatro anos de prisão em regime aberto. O ex-PM segue respondendo pela morte da ex-vereadora e do motorista e continua preso na cadeia de segurança máxima de Mossoró, no Rio Grande do Norte.Ronnie Lessa e Élcio Queiroz, acusado de dirigir o carro utilizado no assassinato, estão presos desde março de 2019 e irão a júri popular. Em fevereiro deste ano, eles entraram com recurso para evitar esse julgamento. Os pedidos foram negados. Há mais de 3 anos do crime brutal, a polícia continua sem identificar os autores intelectuais.

Publicado originalmente em Brasil de Fato

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