O Conselho Árabe, um órgão de direitos humanos, pediu ontem à comunidade internacional e aos grupos de direitos humanos que ajudem a impedir a implementação de penas de morte contra 12 membros da Irmandade Muçulmana defendida pelo judiciário egípcio no início desta semana.
Em um comunicado, o Conselho Árabe, presidido pelo ex-presidente da Tunísia Moncef Marzouki, denunciou as “chocantes decisões” do judiciário contra os líderes da Irmandade Muçulmana.
O mais alto tribunal civil do Egito manteve na segunda-feira as sentenças de morte de 12 membros da Irmandade Muçulmana, incluindo os líderes Mohamed Al-Beltagy, Safwat Hegazy, Abdel-Rahman el-Bar, Osama Yassin e Ahmed Aref.
Em 14 de agosto de 2013, o exército e a polícia dispersaram violentamente duas manifestações pró-democracia realizadas por apoiadores do falecido presidente egípcio Mohamed Morsi no Cairo. Quase 1.000 pessoas foram mortas como resultado, de acordo com grupos de direitos humanos.
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