![Presidente de Israel, Reuven Rivlin, em reunião de trabalho com o ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Yves Le Drian, [Unidade de porta-voz do presidente de Israel / Wikimedia]](https://www.monitordooriente.com/wp-content/uploads/2021/05/Reuven_Rivlin_at_a_meeting_with_Jean-Yves_Le_Drian_March_2018_9793.jpg)
Na quinta-feira (27), o Ministério das Relações Exteriores de Israel convocou o embaixador da França em Tel Aviv para repreendê-lo, em protesto contra uma declaração do chanceler francês, Jean-Yves Le Drian, em que alertava sobre a possibilidade de Israel se transformar em um estado de apartheid.
De acordo com uma mídia local israelense, incluindo o jornal Maariv, o chanceler israelense, Gabi Ashkenazi, convocou o embaixador francês, Eric Danon, para repreendê-lo, após declarações do chanceler francês nas quais criticou Israel.
O jornal israelense citou Ashkenazi como tendo dito “A declaração do ministro das Relações Exteriores da França é categoricamente inaceitável”.
Ele expressou a aspiração de Israel de que “as autoridades de países amigos não se expressem de forma irresponsável que gere contra-atividade”.
Ontem, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, em um comunicado, criticou a declaração de Le Drian, descrevendo-a como “uma oração rude e falsa que não tem base”.
LEIA: Netanyahu condena chanceler francês por comentário sobre apartheid
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