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Sindicato de Jornalistas Palestinos diz que sites de mídia social são parceiros nos crimes de Israel

Uma tela de computador exibindo o ícone do Facebook, em 22 de dezembro de 2020 [Esra Hacioğlu/Agência Anadolu]
Uma tela de computador exibindo o ícone do Facebook, em 22 de dezembro de 2020 [Esra Hacioğlu/Agência Anadolu]

O Sindicato de Jornalistas Palestinos disse que as redes sociais se tornaram parceiras da ocupação israelense nos crimes cometidos em maio deste ano contra o povo palestino.

Em um comunicado, o Sindicato apontou que permitir que esses sites incitem a matança de palestinos é uma das principais responsabilidades.

Ela enfatizou que “a mídia social se tornou a primeira violadora da liberdade de opinião e expressão para jornalistas palestinos e ativistas de mídia social” e afirmou que “sites de mídia social” cometeram mais de 500 violações durante 15 dias em maio deste ano.

Ele acrescentou: “O Instagram está na vanguarda ao cometer cerca de metade dessas violações, seguido pelo Facebook”.

O Sindicato de Jornalistas pediu que a investigação se estenda a jornalistas israelenses que incitam o assassinato e a violência.

O sindicato também explicou que as violações incluíram a remoção de conteúdo, exclusão e restrição de contas, redução do acesso a eles e ocultação deliberada de hashtags.

De acordo com o mesmo relatório, o centro monitorou a mobilização de grupos de colonos por meio das plataformas WhatsApp e Telegram, que incluíram discurso de incitamento violento contra os palestinos.

LEIA: Facebook é acusado de preconceito à Palestina por grupo de direitos digitais

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