![Dome of the Rock image made with Israeli rubber bullets and stun grenades Balas de borracha e granadas disparadas pela polícia israelense contra palestinos em Masjid al-Aqsa formam o desenho do Domo da Rocha e a palavra "Al-Quds", em Jerusalém, 10 de maio de 2021 [Turgut Alp Boyraz/Agência Anadolu]](https://i0.wp.com/www.monitordooriente.com/wp-content/uploads/2021/05/20210510_2_48218941_65013093.jpg?w=607&h=456&ssl=1)
Os palestinos na segunda-feira à noite (10 de maio) fizeram a silhueta do Domo da Rocha usando balas de plástico atiradas pela polícia israelense e restos de granadas atordoantes no complexo Al-Aqsa em Jerusalém Oriental. Eles também escreveram “Jerusalém” em árabe.
Milhares de palestinos ficaram de guarda no Harem-i Sharif a partir da oração da manhã devido aos planos de judeus fanáticos de invadir a Mesquita al-Aqsa como parte do “Dia de Jerusalém”.
A polícia israelense atuou contra os palestinos atacando a Mesquita Al-Aqsa com balas de borracha, gás lacrimogêneo e granadas atordoantes.
De acordo com o Crescente Vermelho Palestino, o ataque israelense aos fiéis da Mesquita Al-Aqsa, na antiga cidade de Jerusalém, feriu ao menos 395 pessoas, sendo que 258 precisaram ser hospitalizadas e sete estão em estado crítico.
LEIA: Israel e seus colonos ilegais demonstram a realidade e brutalidade da ocupação
A Mesquita Al-Aqsa é o terceiro local mais sagrado do mundo para muçulmanos. Os judeus chamam a área de “Monte do Templo”, alegando que era o local de dois templos judeus em tempos antigos. Israel ocupou Jerusalém Oriental, onde fica Al-Aqsa, durante a guerra árabe-israelense de 1967 e anexou ilegalmente a cidade inteira em 1980, ato nunca reconhecido pela comunidade internacional.
