![Uma mulher e suas filhas estão sentadas do lado de fora de sua tenda em um campo para deslocados internos perto de Sanaa, Iêmen, em 15 de agosto de 2016. [Reuters/Khaled Abdullah - S1AETVPSRGAA]](https://i0.wp.com/www.monitordooriente.com/wp-content/uploads/2021/03/2019-09-05T172337Z_1_LYNXNPEF841QI_RTROPTP_3_YEMEN-SECURITY.jpg?resize=800%2C533&quality=75&strip=all&ssl=1)
O Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários (UNOCHA, na sigla em inglês) no Iêmen disse ontem que até 73% dos deslocados no Iêmen são mulheres e crianças. O UNOCHA fez seu comentário no Twitter para marcar o Dia Internacional da Mulher.
“O conflito prolongado deslocou 4 milhões de pessoas”, tuitou. “73% deles são mulheres e crianças. No entanto, as mulheres mostram notável resiliência, tornando-se cada vez mais provedoras de suas famílias.”
A agência da ONU pediu às pessoas que “defendam os direitos das mulheres e lutem por um futuro igual”.
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O Iêmen está envolvido em uma guerra há sete anos entre rebeldes houthis e forças pró-governo apoiadas por tropas de uma coalizão liderada pelos sauditas que inclui os Emirados Árabes.
A guerra deslocou milhões de pessoas e deixou o país à beira da fome no que foi descrito pela ONU como a pior crise humanitária do mundo.
![Guerra sangrenta do Iêmen de MBS e MBZ. [Sabaaneh/Monitor do Oriente Médio]](https://i0.wp.com/www.monitordooriente.com/wp-content/uploads/2021/03/m29-2019.jpg?resize=933.5%2C580&quality=75&strip=all&ssl=1)
Guerra sangrenta do Iêmen de MBS e MBZ. [Sabaaneh/Monitor do Oriente Médio]
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