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Ex-presidente do Líbano defende restringir armas para iniciar reformas

Ex-Presidente do Líbano Michel Suleiman discursa no último dia de seu mandato, no palácio presidencial em Baabda, em 24 de maio de 2014 [Anwar Amro/AFP/Getty Images]
Ex-Presidente do Líbano Michel Suleiman discursa no último dia de seu mandato, no palácio presidencial em Baabda, em 24 de maio de 2014 [Anwar Amro/AFP/Getty Images]

O ex-Presidente do Líbano, general Michel Suleiman, afirmou que restringir as armas sob o comando do estado libanês e acabar com as armas fora da estrutura da autoridade legítima é o primeiro passo para a reforma econômica ou social no país.

Durante reunião com o Primeiro-Ministro da França Gwendall Royard, realizada ontem (4), Suleiman enfatizou a necessidade de prosseguir com a iniciativa francesa proposta pelo Presidente Emmanuel Macron “de forma que sirva ao interesse supremo do Líbano”.

Suleiman acrescentou que a França pode ajudar o Líbano no Conselho de Segurança da ONU, na União Européia e no Grupo de Apoio Internacional, para garantir que conflitos regionais e suas repercussões negativas sejam logo neutralizados.

Em setembro, Macron criticou duramente o grupo Hezbollah, proeminente força política e militar libanesa, ao declarar: “O Hezbollah não pode ser ao mesmo tempo um exército em guerra com Israel, uma milícia desenfreada contra civis na Síria e um partido respeitável no Líbano.”

LEIA: Hezbollah retalia Macron por acusações ao grupo

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