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Neta de sheikh emiradense é indicada conselheira do corpo ambiental de Yale

Estudantes caminham no campus da Universidade de Yale, em New Haven, Connecticut, Estados Unidos, 27 de setembro de 2018 [Yana Paskova/Getty Images]
Estudantes caminham no campus da Universidade de Yale, em New Haven, Connecticut, Estados Unidos, 27 de setembro de 2018 [Yana Paskova/Getty Images]

O Centro de Lei e Política Ambiental da Universidade de Yale anunciou ontem (7) a indicação de Shamma Bin Sultan Bin Khalifa Al Nahyan, neta do sheikh fundador dos Emirados Árabes Unidos, como membro de seu quadro de conselheiros, segundo informações da agência de notícias Emirates.

A entidade de Yale alegou que Shamma, herdeira do sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, é a primeira representante do Oriente Médio e Norte da África em seu quadro de conselheiros.

“Como defensora da sustentabilidade ambiental, com entusiasmo para criar um futuro melhor, é uma honra assumir esta posição como membro do corpo de conselheiros do Centro de Lei e Política Ambiental de Yale”, afirmou Shamma.

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Shamma reiterou que os Emirados Árabes Unidos continuarão a desenvolver parcerias com universidades ocidentais para investir em energia renovável.

Em nota, o centro observou: “Os amplos interesses em sustentabilidade da sheikha Shamma, plenos de conhecimento e experiência, em particular sobre o Oriente Médio, serão de grande valor para nós. Estamos confiantes que nossos programas e esforços abrangentes no decorrer dos próximos meses e anos se beneficiarão enormemente desta nova energia.”

Na última semana, o governo dos Emirados Árabes Unidos anunciou a adoção de diversas medidas para combater as mudanças climáticas e preservar sua biodiversidade, incluindo a condução de estudos e pesquisas sobre espécies e habitats sob pressão ou ameaça.

Segundo o jornal Khaleej Times, a organização não-governamental World Wildlife Fund (WWF) alertou anteriormente: “Os Emirados possuem a maior pegada ecológica do mundo, o que significa que as demandas da comunidade local sobre recursos disponíveis e a quantidade de resíduos gerados pelo consumidor médio é muito maior do que qualquer outro país do mundo”.

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