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Os EUA justificam envio de força tarefa à Tunísia

O secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates, vice-presidente do Estado Maior Conjunto dos EUA, o general James Cartwright, o comandante cessante do Comando da África, o general William Ward e o chefe do Comando da África, general Carter Ham, na mudança de comando do Africom, em 9 de março de 2011 em Sindelfingen, Alemanha. [Mandel Ngan-Pool / Getty Images]
O secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates, vice-presidente do Estado Maior Conjunto dos EUA, o general James Cartwright, o comandante cessante do Comando da África, o general William Ward e o chefe do Comando da África, general Carter Ham, na mudança de comando do Africom, em 9 de março de 2011 em Sindelfingen, Alemanha. [Mandel Ngan-Pool / Getty Images]

O Comando Africano dos Estados Unidos (Africom) anunciou no sábado que enviar apenas uma unidade de treinamento para a Tunísia e não tem planos para uma missão de combate.

A liderança militar dos EUA divulgou esse esclarecimento 24 horas após a publicação de uma declaração anterior, que sugere a possibilidade de usar uma Brigada Assistente no norte da África, à luz da crescente preocupação das atividades militares russas na Líbia, onde Rússia e Árabe Os países apoiados como Forças do Exército Nacional da Líbia (LNA) lideradas pelo Brigadeiro-General Khalifa Haftar, em sua batalha contra o Governo do Acordo Nacional (GNA), reconhecido internacionalmente.

Uma declaração do Africom citada pelo general Stephen Townsend, comandante das forças americanas na África, diz qu “enquanto a Rússia continua a alimentar o conflito na Líbia, a segurança regional no norte da África é um assunto de preocupação crescente”.

ASSISTA: Parlamentares dos EUA pressionam Trump a tornar público o relatório sobre o assassinato de Khashoggi

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