Manifestantes libaneses se reuniram ontem para expor sua rejeição ao recém-formado governo do primeiro-ministro de Hassan Diab.
O jornal An-Nahar disse que os manifestantes o acusam de ser “um governo sírio e iraniano”.
As Forças de Segurança Interna do Líbano disseram no Twitter que “começaram os tumultos e ataques a policiais, por isso pedimos aos manifestantes pacíficos que deixem a Praça Riyad el-Solh para preservar sua segurança”.
Os manifestantes removeram o arame farpado erguido em frente ao prédio do governo.
Diab, que recentemente aceitou seu papel após a renúncia de Saad Hariri, agora lidera um governo composto por seis ministras, incluindo a nova vice-primeira-ministra e ministra da Defesa Zeina Akar Adra.
O novo governo libanês deve enfrentar uma infinidade de desafios para corrigir as deficiências do governo anterior. Entre esses desafios estão conquistar a confiança do povo libanês, manter a paz entre as numerosas facções da sociedade libanesa, livrando o sistema político de corrupção, melhorando a situação econômica e atendendo às demandas dos manifestantes.

Detectou um erro nesta página? Informe-nos
Últimas notícias
Ver tudo-
Assine nossa newsletter
Postagens relacionadas
Tendências
- Nasce a rede Amigos do Grupo de Haia por adesões ao processo contra Israel no TIJ por genocídio
- Número de mortos em Gaza ultrapassa 58.700 com a continuação da guerra israelense
- Massive Attack, Fontaines DC e Kneecap lançam plataforma para artistas pró-Palestina
- Palestinos exibem faixas: “Gaza está morrendo de fome”, “Parem os ataques” e “Apelamos à consciência do mundo”, em protesto contra o genocídio em curso em Gaza
- 30 países concordam em impedir o envio de armas para Israel devido ao genocídio em Gaza
- Cortesãos em kufiyas: O espetáculo grotesco da subjugação de “estudiosos” árabes diante do poder israelense.
- Mudança de regime no Brasil
- Campo de concentração em Rafah é ‘bomba relógio’, adverte Egito a Israel
- Ghassan Kanafani e o significado da luta de libertação.
- Reservista afirma que estratégia de guerra em Gaza irá “esmagar” soldados israelenses, já que judeus ultraortodoxos estão isentos