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Ione Belarra, secretária-geral do partido Podemos, instou o governo da Espanha a encerrar a venda de armas a Israel e boicotar o Festival Eurovision e outros eventos similares que permitam a participação do Estado ocupante, no sentido de encobrir seus crimes na Palestina histórica. Belarra destacou que, apesar de se reduzir a cobertura midiática, o genocídio continua em Gaza, sem qualquer aplicação das recomendações do Tribunal Internacional de Justiça.
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Colonos israelenses insistem em obstruir a rota dos poucos caminhões assistenciais a caminho de Gaza, incluindo ao agredir motoristas. Em vídeo, um jovem colono chega a dizer a um cidadão palestino do Estado de Israel: “Eu sou o mestre dessa terra, você é um escravo aqui”.
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O historiador israelense Ilan Pappé falou do direito à resistência do povo palestino, ao reiterar que o conflito com o Estado ocupante de Israel não se trata de um embate regular entre duas forças militares, mas sim “uma guerra entre colonizados e colonizadores”.
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Após bombardeio israelense a um prédio residencial em Deir Al-Balah, palestinos, entre eles muitas crianças e idosos, são levados ao Hospital dos Mártires de Al-Aqsa para tratamento. Devido a super lotação do hospital, muitos pacientes são tratados no chão.
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Em uma poderosa manifestação de solidariedade, torcedores da equipe CD Basconia, do País Basco, ergueram bandeiras palestinas nas arquibancadas durante partida contra o clube israelense Maccabi Tel Aviv, na Arena Fernando Buesa, em Vitoria-Gasteiz, na Espanha, nesta quinta-feira (1°).
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Soldados da ocupação israelense filmaram a si mesmos brincando e vandalizando itens de assistência hospitalar e cadeiras de rodas nas ruínas do Hospital Sheikh Hamad bin Khalifa al-Thani para Reabilitação e Próteses. Os soldados fazem piada dos palestinos feridos. São mais de 26 mil mortos e 65 mil feridos até então, sob cerco e bombardeio israelense. Muitas crianças passaram por cirurgias de amputação sem sequer anestesia.
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Médicos tentam salvar menina palestina ferida pelos bombardeios israelenses contra a Faixa de Gaza. Ela não resistiu.
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Forças israelenses impedem cidadãos e ambulâncias de chegar a um menino morto por soldados perto da aldeia de Taqwa, a sudeste de Belém, na Cisjordânia ocupada.
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Apesar do frio intenso e dos ataques israelenses que continuam, palestinos famintos arriscam suas vidas por horas em filas por um pouco comida em Deir Al Balah, Gaza em 02 de fevereiro de 2024
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Soldados israelenses gravaram a si mesmos sabotando e destruindo insumos alimentares remanescentes em mercearias de Khan Younis, para onde centenas de milhares de palestinos de Gaza foram deslocados à força.
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O ministro de Comunicações de Israel, Shlomo Karhi, defendeu a tomada das terras palestinas via novos assentamentos ilegais, ao alegar: “Deus nos prometeu a terra”.
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Sem combustível, palestinos recorrem a carroças puxadas por burros devido ao cerco israelense a Gaza.
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O cerco e os bombardeios israelenses a Gaza impuseram baixas à agricultura palestina. Muitos camponeses, no entanto, continuam a realizar seu trabalho em campo e nas estufas para alimentar suas famílias.
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Benjamin Shmouel Sisse, comandante franco-israelense de uma unidade de blindados, que defendeu o massacre dos palestinos de Gaza na última semana, recebeu um prêmio do exército ocupante.
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Aeronave israelense lança bombas contra o prédio de uma entidade beneficente em Deir al-Balah, no centro de Gaza.
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“Meu pai e minha mãe foram martirizados”, diz menina de Gaza que perdeu toda a família.
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Um menino palestino, deslocado pela guerra, ajuda sua família ao fazer e vender pipas a outras crianças, em um campo de refugiados em Gaza.
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Moradores de Camden, em Londres, Reino Unido, interrompem os discursos dos políticos durante as reuniões do Conselho de Camden para exigir um cessar-fogo em Gaza, dizendo que os políticos têm "sangue nas mãos" por não agirem. Israel já matou mais de 26.000 palestinos em Gaza desde o início de seu ataque em 7 de outubro.
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O soldado israelense Chai Hamo disse que o exército israelense ainda não é um exército moral, pois para ser moral é preciso matar todos os palestinos depois de interrogá-los e "arrasar e conquistar todas as partes de Israel". No vídeo que gravou e publicou em sua conta no Facebook, ele disse que o exército israelense matou "dezenas de milhares de Amalek" e destruiu a maior parte de Gaza.
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Ariel Segal, jornalista israelense, alegou que generais egípcios recebem propina para contrabandear armas ao Hamas através dos caminhões humanitários e outros mecanismos; contudo, sem provas.
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“Queremos ser escravos da família Azolai para todo o sempre”.
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Layan Hamadeh, adolescente de 15 anos de Gaza, telefonou ao Crescente Vermelho após soldados e tanques israelenses cercarem o carro onde estava, junto de uma menina de seis anos chamada Hind. O registro em áudio captura o momento em que as forças israelenses a executaram a tiros.
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Aos 22 anos de idade, Plestia Alaqad se viu cobrindo o bombardeio de Israel contra seu próprio povo em outubro do ano passado, enquanto ela e outros jornalistas palestinos suportavam um ataque israelense contínuo em Gaza.
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Gilad Erdan, embaixador de Israel na Organização das Nações Unidas (ONU), reivindicou o fim imediato de toda a assistência humanitária enviada a Gaza e o desmantelamento da UNRWA, agência para os refugiados palestinos.