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Forças da ocupação israelense entregaram os corpos de 47 palestinos mortos durante a agressão em Gaza. Vídeo registra sepultamento em massa.
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Forças da ocupação israelense agrediram jovens palestinos, ao impedir seu acesso à Mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém ocupada
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Liam Israel, soldado do exército israelense, postou um vídeo no TikTok com a legenda “diversão na Cisjordânia”, de 3 de janeiro de 2024, que voltou a circular recentemente, no qual dispara bombas de efeito moral contra uma cidade palestina durante a noite, além de deter palestinos vendados.
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Tripulantes registraram um incêndio no MSC Sky, após um ataque reivindicado pelos houthis contra a “embarcação israelense” no Mar Arábico. Fumaças emanaram de um contêiner a bordo, exibindo marcas do impacto de um foguete.
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Um vídeo registrado por um soldado israelense circulou online, mostrando o assédio imposto a palestinos sequestrados em Gaza, vendados e algemados pelas tropas ocupantes.
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Um soldado israelense gravou um vídeo de si mesmo caçoando do adhan, o chamado à oração islâmica, em alto-falantes na cidade de Khan Yunis.
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Palestinos caminham perto dos edifícios destruídos, devido aos ataques israelenses, enquanto a escala da destruição vem à tona após a retirada das forças israelenses do bairro de al-Zaytoun, Gaza
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O Muro Internacional de Belfast, na Irlanda do Norte, foi tomado por murais em solidariedade ao povo palestino. As obras são realizadas por artistas, ativistas e voluntários locais, como símbolo da identificação entre irlandeses e palestinos na luta contra a ocupação, no contexto particular do genocídio israelense em Gaza.
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Membros da Comissão de Saúde do parlamento israelense (Knesset) realizaram na segunda-feira (4), 150° dia do genocídio em Gaza, um encontro para ponderar sobre as condições médicas dos prisioneiros de guerra em custódia do Hamas desde 7 de outubro.
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Regina Doherty, ex-ministra de Proteção Social da Irlanda, engajou-se em um acalorado debate com o autor israelense Amotz Asa-El durante o programa The Tonight Show, ao reiterar que alegações de “legalidade” sobre a morte de 30 mil palestinos, diante do pretexto de que combatentes do Hamas os usam como “escudos humanos”, é uma falácia.
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Em um vídeo de 4 de janeiro, um grupo de manifestantes estende uma faixa pelo fim do genocídio perpetrado por Israel na Faixa de Gaza, durante o espetáculo A descida de Orfeu ao Inferno, na Casa de Ópera de Oslo, capital da Noruega.
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Vídeo registra supostos cidadãos ucranianos a serviço do exército israelense, sobre as ruínas da Faixa de Gaza ocupada.
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Um soldado israelense registrou em vídeo os danos de um suposto ataque de foguetes antitanques a seu batalhão, levando a baixas entre as tropas ocupantes.
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Matthew Miller, porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos, preferiu não “falar em nome” do governo israelense sobre os apelos de Washington por maior um fluxo humanitário ao norte de Gaza. Miller foi pressionado por uma pergunta do repórter da rede Associated Press, Matt Lee, durante informe realizado nesta segunda-feira (4).
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Durante visita do primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, Lula reafirmou a jornalistas que os eventos em Gaza equivalem a genocídio. “Já mataram 30 mil pessoas, das quais oito mil [são] crianças, além de quase dez mil pessoas desaparecidas”, destacou Lula ao pedir novamente um cessar-fogo.
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Crianças palestinas realizam um funeral representativo de seu colega Yazan al-Kafarneh, de 10 anos, que morreu de desnutrição, e protestam contra a fome causada pelos contínuos ataques e bloqueios israelenses em Rafah, Gaza
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Mohammed Asad, correspondente do MEMO em Gaza, registrou a destruição deixada por ataques israelenses na região de Nuseirat, incluindo dezenas de mortos e feridos.
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Uma mulher conhecida como Rachel, dona de uma empresa chamada Pnt by Ray, que vende tênis e acessórios customizados a mão, está vendendo produtos da Nike pintados com a bandeira israelense. O clipe circulou online, em meio a apelos por boicote.
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Milhares de judeus ortodoxos foram vistos deixando Israel após o premiê Benjamin Netanyahu afirmar que seu governo encontrará maneiras de revogar isenções de serviço militar.
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Corpos são vistos no chão de uma escola da Agência das Nações Unidas para Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA), na Faixa de Gaza, que abrigava os deslocados pelos bombardeios de Israel. Acredita-se que o vídeo seja do início deste mês de março.
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Colonos ilegais israelenses conduziram uma série de ataques a veículos palestinos nos arredores da aldeia de Jamma'in, ao sul de Nablus, na Cisjordânia ocupada.
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Um soldado israelense gravou a si mesmo com a camisola de uma mulher encontrada em uma casa palestina invadida pelas forças ocupantes em Gaza. Vídeos de saques e degradação tornaram-se comuns por parte das forças israelenses.
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A 4ª Conferência Nacional de Cultura foi marcada por atos de solidariedade ao povo palestino, com a presença do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e sua ministra da Cultura, Margareth Menezes. Durante a abertura, conclamou o poeta nordestino Antonio Marinho: “Pelo povo palestino, pela paz, pelo fim do genocídio. Viva o povo palestino!”.
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Um homem palestino dividiu seu pão com muitos que mal tiveram o que comer nos últimos dois meses, no norte de Gaza.
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Soldados israelenses humilham palestinos vendados, algemados e rendidos.
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No reino da arte, cores servem como mensageiros, reunindo contos de luta, resiliência e esperança. Omar, ilustrador palestino, surgiu assim como uma voz poderosa, ao utilizar a arte digital para contar as histórias de seu povo. “Queria que minha arte representasse a luta palestina”, comenta o ilustrador.
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5 de março de 2024
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Soraya Misleh
A denúncia pelo presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, em entrevista na Etiópia no dia 18 de fevereiro último, do genocídio em curso na Faixa de Gaza...
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Jeffrey Sachs, diretor do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Columbia, disse que o presidente Joe Biden é capaz de interromper o massacre em Gaza a qualquer momento. Sachs enfatizou que não se pode esperar “autocontrole” por parte de Israel. Para Sachs, a única solução é o fim da assistência militar de Washington a Israel.
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Dezenas de milhares tomam as ruas de San Francisco, nos Estados Unidos, reivindicando do governo de Joe Biden que suspenda o envio de armas a Israel.
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Uma manifestante pró-Palestina interrompeu o discurso de Jill Biden, primeira-dama dos Estados Unidos, durante um evento no Arizona. “Quando é que você e o presidente pedirão um cessar-fogo em Gaza?”, questionou a manifestante. Seguranças a removeram à força da cerimônia, após diversas tentativas do público de silenciá-la. Biden enfrenta crise interna em pleno ano eleitoral por seu apoio ao genocídio em Gaza.
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A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, sugeriu neste domingo (3) um “cessar-fogo imediato” de ao menos seis semanas em Gaza, em meio a crise interna.
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A polícia da ocupação israelense disse investigar um atropelamento na principal via de Ayalon, conduzido por um veículo civil contra um manifestante. Segundo testemunhas, a vítima conseguiu pular sobre o capô do carro para conter o impacto, mas o motorista continuou dirigindo por mais de um quilômetro. Neste contexto, forças policiais emitiram um alerta de risco a protestos nas estradas.