O Hamas rejeitou os comentários do Primeiro-Ministro de Israel Naftali Bennett nos quais voltou a reivindicar “soberania” sobre a Mesquita de Al-Aqsa e Jerusalém ocupada.
Em nota, reafirmou Izzat al-Risheq, membro do gabinete político do Hamas: “Tais comentários são uma violação aterradora dos direitos sagrados do povo palestino e da custódia jordaniana de Al-Aqsa e refletem absoluto desrespeito com as normas e convenções internacionais”.
“Reiteramos que a ocupação israelense não tem qualquer direito ou soberania sobre Jerusalém e Al-Aqsa”, prosseguiu al-Risheq. “Os comentários de Bennett nada mais são que uma tentativa desesperada de impor um novo status quo, fadada ao fracasso”.
“A soberania e legitimidade sobre a Palestina histórica são direito unicamente do povo palestino, que protegerá cada centímetro de sua terra, sobretudo Jerusalém e Al-Aqsa”, acrescentou.
“Os palestinos manterão sua resistência abrangente até sua libertação, retorno e formação de seu estado independente com Jerusalém como capital”, concluiu al-Risheq.
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