O Hamas condenou a perseguição israelense aos seus combatentes presos nos túneis de Rafah, classificando-a como uma violação flagrante do cessar-fogo.
Em um comunicado, o grupo afirmou ter feito extensos esforços para resolver a situação, mas Israel os minou, e pediu aos mediadores que ajam rapidamente para garantir o retorno dos combatentes.
O Hamas descreveu as ações israelenses como um “crime brutal” contra os combatentes nos túneis de Rafah, afirmando que isso viola claramente o cessar-fogo em Gaza e demonstra tentativas contínuas de minar o acordo.
O comunicado acrescentou que o Hamas passou o último mês trabalhando com líderes políticos e mediadores para encontrar uma solução e trazer os combatentes de volta para casa, oferecendo propostas e mecanismos específicos para lidar com a questão. O Hamas também afirmou ter se comunicado plenamente com os mediadores e com os EUA, como garantidor do cessar-fogo, mas Israel ignorou esses esforços, optando por recorrer a “assassinatos, crimes, perseguições e detenções”, minando as tentativas dos mediadores de pôr fim ao sofrimento dos combatentes encurralados.
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