O Hezbollah libanês anunciou no domingo seu apoio à posição do Hamas em relação ao plano de cessar-fogo proposto pelo presidente dos EUA, Donald Trump, que o grupo afirmou ter sido coordenado com outras facções da resistência palestina.
Em um comunicado, o Hezbollah afirmou que a rejeição do Hamas ao acordo refletia tanto o compromisso de interromper a “agressão brutal” de Israel em Gaza quanto a firme adesão aos direitos nacionais palestinos.
O grupo enfatizou que a posição do Hamas, alinhada com outras facções palestinas, ressalta a unidade entre os palestinos e estabelece os direitos nacionais legítimos como a estrutura para quaisquer negociações. Tais negociações, afirmou o Hezbollah, devem garantir a retirada total de Israel de Gaza, impedir o deslocamento de sua população e permitir que os palestinos governem seus próprios assuntos políticos, de segurança e econômicos livres de interferência externa.
O Hezbollah instou os Estados árabes e islâmicos a se unirem em apoio ao povo palestino e apoiarem a posição das facções da resistência. O partido pediu apoio regional para interromper a campanha militar em Gaza e na Cisjordânia, impedir novos deslocamentos, auxiliar nos esforços de reconstrução e ajudar a restaurar os direitos nacionais dos palestinos.
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