O Alto-Comissariado para Assuntos Tribais na Faixa de Gaza, chefiado pelo sheikh Abu Salman al-Mughni, exaltou nesta quarta-feira (25) o papel exercido pelas comunidades tribais em facilitar a entrega segura de ajuda humanitária à população necessitada.
Em nota, o comitê ressaltou que membros das tribos passaram a agir em proteção dos civis, em particular na atual conjuntura extrema.
Palestinos auxiliam entrega de alimentos de caminhões das Nações Unidas, apesar dos ataques de Israel, na travessia de fronteira de Zakim, com destino ao norte de Gaza, em 25 de junho de 2025 [Mohammed Asad/MEMO]
Palestinos auxiliam entrega de alimentos de caminhões das Nações Unidas, apesar dos ataques de Israel, na travessia de fronteira de Zakim, com destino ao norte de Gaza, em 25 de junho de 2025 [Mohammed Asad/MEMO]
Palestinos auxiliam entrega de alimentos de caminhões das Nações Unidas, apesar dos ataques de Israel, na travessia de fronteira de Zakim, com destino ao norte de Gaza, em 25 de junho de 2025 [Mohammed Asad/MEMO]
Palestinos auxiliam entrega de alimentos de caminhões das Nações Unidas, apesar dos ataques de Israel, na travessia de fronteira de Zakim, com destino ao norte de Gaza, em 25 de junho de 2025 [Mohammed Asad/MEMO]
Palestinos auxiliam entrega de alimentos de caminhões das Nações Unidas, apesar dos ataques de Israel, na travessia de fronteira de Zakim, com destino ao norte de Gaza, em 25 de junho de 2025 [Mohammed Asad/MEMO]
Palestinos auxiliam entrega de alimentos de caminhões das Nações Unidas, apesar dos ataques de Israel, na travessia de fronteira de Zakim, com destino ao norte de Gaza, em 25 de junho de 2025 [Mohammed Asad/MEMO]
Palestinos auxiliam entrega de alimentos de caminhões das Nações Unidas, apesar dos ataques de Israel, na travessia de fronteira de Zakim, com destino ao norte de Gaza, em 25 de junho de 2025 [Mohammed Asad/MEMO]
Palestinos auxiliam entrega de alimentos de caminhões das Nações Unidas, apesar dos ataques de Israel, na travessia de fronteira de Zakim, com destino ao norte de Gaza, em 25 de junho de 2025 [Mohammed Asad/MEMO]
Palestinos auxiliam entrega de alimentos de caminhões das Nações Unidas, apesar dos ataques de Israel, na travessia de fronteira de Zakim, com destino ao norte de Gaza, em 25 de junho de 2025 [Mohammed Asad/MEMO]
Palestinos auxiliam entrega de alimentos de caminhões das Nações Unidas, apesar dos ataques de Israel, na travessia de fronteira de Zakim, com destino ao norte de Gaza, em 25 de junho de 2025 [Mohammed Asad/MEMO]
Palestinos auxiliam entrega de alimentos de caminhões das Nações Unidas, apesar dos ataques de Israel, na travessia de fronteira de Zakim, com destino ao norte de Gaza, em 25 de junho de 2025 [Mohammed Asad/MEMO]
Palestinos auxiliam entrega de alimentos de caminhões das Nações Unidas, apesar dos ataques de Israel, na travessia de fronteira de Zakim, com destino ao norte de Gaza, em 25 de junho de 2025 [Mohammed Asad/MEMO]
Palestinos auxiliam entrega de alimentos de caminhões das Nações Unidas, apesar dos ataques de Israel, na travessia de fronteira de Zakim, com destino ao norte de Gaza, em 25 de junho de 2025 [Mohammed Asad/MEMO]
Palestinos auxiliam entrega de alimentos de caminhões das Nações Unidas, apesar dos ataques de Israel, na travessia de fronteira de Zakim, com destino ao norte de Gaza, em 25 de junho de 2025 [Mohammed Asad/MEMO]
Palestinos auxiliam entrega de alimentos de caminhões das Nações Unidas, apesar dos ataques de Israel, na travessia de fronteira de Zakim, com destino ao norte de Gaza, em 25 de junho de 2025 [Mohammed Asad/MEMO]
O comissariado enfatizou que tais esforços não se resumem ao trabalho de campo, ao descrevê-los como posição histórica dentre uma “longa tradição de lealdade”, além de símbolo da resiliência, força e coesão comunitária do povo palestino.
O comunicado expressou orgulho e gratidão, ao notar que as tribos permanecem como um pilar do sentimento nacional palestino, bem como sua “glória inabalável”.
Israel mantém ataques a Gaza desde outubro de 2023, com 56.100 palestinos mortos e dois milhões de desabrigados — em maior parte mulheres e crianças sob cerco militar absoluto, sem comida, água ou medicamentos.
O Estado israelense é réu por genocídio no Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), com sede em Haia, sob denúncia sul-africana deferida em janeiro de 2024.
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