A escritora sul-africana Zukiswa Wanner, autora de Relatos da vida palestina sob estado de apartheid. Cumprindo um circuito de palestras no Brasil sobre sua obra, e lançar seu terceiro livro publicado no país em português pela Editora Periferias, o romance Amar, casar e matar -Dois casais. Um caso e tanto, e noventa e nove problemas a mais que se passa na África do Sul pós-apartheid.
Suas apresentações começaram dia 14 na Feira do Livro, no Pacaembu, passando depois pela Biblioteca Mário de Andrade, com Encontro com Escritores da Unesp, e terminando nesta terça-feira na Ação Educativa, na Vila Buarque. De São Paulo, ela segue para o Rio de Janeiro com apresentações dia 19 de junho na Bienal do Rio com Conceição Evaristo, dia 24 na Livraria Machado & Cia | e nas Letras UFRJ, dia 26 na Uniperiferias, da Maré e dia 27 na Livraria Janela, no Jardim Botânico
Zukiswa Wanner nasceu em Lusaka, Zâmbia, filha de um sul-africano exilado e de uma zimbabweana. Cresceu no Zimbabwe e formou-se em jornalismo pela Hawai’i Pacific University. Em 2020, fundou e fez a curadoria de Afrolit Sans Frontieres, primeiro festival virtual, realizado em inglês, português e francês que reuniu em cinco temporadas escritores da África e da diáspora. Pela editora Periferias, Zukiswa publicou Relatos da vida palestina sob estado de apartheid, em português, espanhol e francês. Zukiswa foi editora convidada na revista Periferias nas edições Periferias 6: Raça, racismo, território e instituições (2021), e Periferias 8: litafrika – Encontros artísticos (2023). Teve o conto Não é de au revoir e trecho de Men of the South [Homens do Sul] publicados nas edições impressas da Periferias Encruzilhadas do futuro (2022) e na edição bilíngue Justiça e direitos nas migrações Sul-Sul (2023). Pela Imã editorial, publicou Madames (2025).
Seu livro sobre o apartheid palestino nasceu de um convite para participar do PalFest, o Festival de Literatura da Palestina. Ela conta que, por ter vindo de um país com um histórico de apartheid, poderia pressentir o que a esperava. O PalFest levou Zukiswa e demais participantes a diferentes partes dos territórios Palestinos para promover um envolvimento literário com o público local.
O livro é o testemunho de Zukiswa sobre essa experiência com o colonialismo contemporâneo dos assentamentos e limpeza étnica.
O romance que está lançando agora, Amar, casar e matar Zukiswa Wanner conta duas histórias de relacionamentos da Africa do Sul, envolvendo tragédia, paixão, afeto e resiliência,
A autora
Zukiswa Wanner é escritora e editora. Nasceu em Lusaka, Zâmbia, filha de um sul-africano exilado e de uma zimbabweana. Cresceu no Zimbabwe e formou-se em jornalismo pela Hawai’i Pacific University. Em 2020, fundou e fez a curadoria de Afrolit Sans Frontieres, primeiro festival virtual, realizado em inglês, português e francês que reuniu em cinco temporadas escritores da África e da diáspora. Pela editora Periferias, Zukiswa publicou Relatos da vida palestina sob estado de apartheid, em português, espanhol e francês. Zukiswa foi editora convidada na revista Periferias nas edições Periferias 6: Raça, racismo, território e instituições (2021), e Periferias 8: litafrika – Encontros artísticos (2023). Teve o conto Não é de au revoir e trecho de Men of the South [Homens do Sul] publicados nas edições impressas da Periferias Encruzilhadas do futuro (2022) e na edição bilíngue Justiça e direitos nas migrações Sul-Sul (2023). Pela Imã editorial, publicou Madames (2025).
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