O exército israelense libertou mais 10 palestinos da Faixa de Gaza na terça-feira, informou uma fonte médica à Anadolu. Os dez foram detidos durante a guerra genocida de Israel no enclave.
A fonte disse que os 10 palestinos foram libertados na passagem de Kissufim, controlada por Israel, perto da cidade de Deir Al-Balah, e transferidos para o Hospital dos Mártires de Al-Aqsa para exames médicos. Os palestinos libertados estão em estado de saúde “grave”, acrescentou a fonte.
O exército israelense libertou dezenas de palestinos de Gaza nos últimos meses sem qualquer coordenação ou acordo prévio com o lado palestino.
A Autoridade Prisional de Israel confirmou que há 1.747 detidos palestinos de Gaza em suas prisões, mas os palestinos acreditam que o número esteja na casa dos milhares em prisões administradas pelo exército. De acordo com a Sociedade de Prisioneiros Palestinos, milhares de palestinos estão sujeitos a “condições duras e aterrorizantes” nas prisões israelenses.
LEIA: Israel enfrenta onda de petições para acabar com a guerra em Gaza

Detectou um erro nesta página? Informe-nos
Últimas notícias
Ver tudo-
Assine nossa newsletter
Postagens relacionadas
Tendências
- Lobby sionista em ação: presidente da Câmara Municipal de S. Paulo cancela evento dos 77 anos da Nakba
- Houthis são combatentes durões, diz Trump, que suspende ataques
- Israel bombardeia hospital de Gaza para assassinar Mohammed Sinwar, membro do Hamas
- Reino Unido defende venda de armas a Israel em meio a genocídio
- Queremos garantir “urgentemente” o rápido fluxo de ajuda humanitária para Gaza, diz primeiro-ministro do Reino Unido
- Estudo constata que 1 em cada 8 soldados israelenses em Gaza não consegue retornar ao serviço devido a distúrbios psicológicos
- A fome se agrava com o fechamento de dezenas de cozinhas comunitárias em Gaza devido à escassez de suprimentos
- Plano de Israel para retirar palestinos de Gaza seria um deslocamento forçado ilegal, afirmam Noruega e Islândia
- O Tratado de Paz de Camp David é a mãe de todos os males
- Uma Palestina para nossa própria história