Atentado israelense mata meninas gêmeas de 4 anos enquanto dormiam em Gaza

As gêmeas Saba e Sana Abu Saif, de quatro anos, foram mortas na madrugada de ontem em um ataque aéreo israelense no bairro de Tuffah, a leste da Cidade de Gaza. [Mohammed Asad/Monitor do Oriente Médio]

As gêmeas Saba e Sana Abu Saif, de quatro anos, foram mortas na madrugada de ontem em um ataque aéreo israelense no bairro de Tuffah, a leste da Cidade de Gaza. [Mohammed Asad/Monitor do Oriente Médio]

As gêmeas Saba e Sana Abu Saif, de quatro anos, foram mortas na madrugada de ontem em um ataque aéreo israelense no bairro de Tuffah, a leste da Cidade de Gaza. [Mohammed Asad/Monitor do Oriente Médio]

As gêmeas Saba e Sana Abu Saif, de quatro anos, foram mortas na madrugada de ontem em um ataque aéreo israelense no bairro de Tuffah, a leste da Cidade de Gaza. [Mohammed Asad/Monitor do Oriente Médio]

As gêmeas Saba e Sana Abu Saif, de quatro anos, foram mortas na madrugada de ontem em um ataque aéreo israelense no bairro de Tuffah, a leste da Cidade de Gaza. [Mohammed Asad/Monitor do Oriente Médio]

As gêmeas Saba e Sana Abu Saif, de quatro anos, foram mortas na madrugada de ontem em um ataque aéreo israelense no bairro de Tuffah, a leste da Cidade de Gaza. [Mohammed Asad/Monitor do Oriente Médio]

As gêmeas Saba e Sana Abu Saif, de quatro anos, foram mortas na madrugada de ontem em um ataque aéreo israelense no bairro de Tuffah, a leste da Cidade de Gaza.

Na noite de quarta-feira (23), Saba e Sana estavam se preparando para dormir quando aviões de guerra israelenses atingiram diretamente sua casa, que desabou sobre a família. Ambulâncias e equipes de defesa civil correram para o local para tentar socorrer.

Todos os feridos foram transferidos para o Hospital Al-Shifa, a oeste da Cidade de Gaza, onde duas meninas foram declaradas mortas e seus pais feridos.

Um dos parentes das meninas, que estava com a família na casa no momento do bombardeio, disse à Agência Anadolu: “O bombardeio aconteceu por volta da 1h da manhã. Ouvi a menina gritando: ‘Socorro, pai! Lá em cima de mim!’, mas ela foi morta depois”.

“Eles atacaram nossa casa. Não tínhamos militantes nem armas. Estávamos apenas dormindo. O que essas pessoas fizeram? Elas portavam armas?”

Israel matou mais de 18.000 crianças desde que lançou seu ataque mais violento em Gaza em outubro de 2023.

Os serviços de emergência ainda não conseguem socorrer muitas vítimas e corpos presos sob os escombros ou espalhados nas estradas do enclave devastado pela guerra, enquanto as forças de ocupação israelenses continuam a atacar equipes de ambulâncias e de defesa civil, de acordo com o Ministério da Saúde.

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