O Ministério do Interior da Arábia Saudita confirmou em comunicado publicado no sábado (17) que um cidadão foi executado após condenação por crime de terrorismo, sob uma norma punitiva discricionária. Sua identidade, no entanto, não foi divulgada.
O homem, segundo o ministério, juntou-se a uma suposta organização terrorista ao viajar ao exterior para realizar treinamentos militares, onde teria aprendido a fabricar explosivos e munições. Então, regressou à Arábia Saudita.
O ministério insistiu que seus crimes abrangiam “tentativa” de produzir explosivos para supostamente utilizá-los em atentados contra equipes de segurança, além de posse de armas e envio de recursos a entes terroristas.
A declaração enfatizou o compromisso saudita para com sua “segurança nacional” e alertou terceiros contra a participação em ações similares, sob riscos legais.
A monarquia saudita é denunciada, porém, por perseguição política a grupos opositores; apesar do alto índice de execuções, costuma não revelar informações dos réus.

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